quarta-feira, março 25, 2015

A minha vida dava um filme

Há situações da minha vida, nestes últimos tempos, que ficariam bem enquadrados num filme do Woody Allen. Ou melhor, acho que ficariam ainda menos desenquadrados num filme do Emir Kusturica!

Por agora ainda não consigo, mas quando for capaz de interiorizar tudo eu conto. 

terça-feira, março 24, 2015

Promessa de bloguer

Quero deixar aqui bem claro, que depois de ter posto termo à minha última relação facebookiana,  não me voltarei a deixar envolver ou a procurar outra.

Não sei bem o que pode valer a palavra de bloguer, de qualquer forma prometo tentar. :) Isto é, esta minha promessa funciona como uma campainha de alarme para quando estiver prestes a deixar-me cair na tentação. 

segunda-feira, março 23, 2015

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...Completamente perdido nas minhas emoções....
...Completamente perdido nos meus sentimentos....
...Completamente perdido nos meus objectivos....
...Eu só queria deixar que a vida me levasse, mas não resultou,... Acho que não resulta...

Ai, ai, ai,….

Mas por que é que eu não consigo afastar-me?

Nestes últimos três anos, depois do divórcio, tive um caso sério e depois desse, tenho tido alguns pequenos casos.

Estou numa fase em que me aparecem uns atrás dos outros, como se de cada vez que ficasse livre entrasse para uma montra para ser “pegado” logo de seguida. Não me estou a fazer de vítima, longe disso. Se sou vítima, é apenas consequência da minha inocência e inexperiência. Apesar do turbilhão que corre os três pontos fundamentais do meu corpo, tenho feito tudo conscientemente e por vontade própria.

O problema está que, quando me apercebo de que afinal, a relação que iniciei não vai, por esta ou por aquela razão, passar de um caso e termino tudo, deixo sempre uma ponta solta. Como não termino abruptamente em conflito, como converso e explico os meus motivos, não chega a haver um verdadeiro fim.


Culpa minha, que respondo às mensagens que timidamente me vão mandando. É que se calhar, também eu não quero essa porta fechada. Em todos estes casos que falo, fiquei a gostar das pessoas, não da maneira que poderia ter imaginado no início, mas fiquei a gostar. Numa delas mais de uma coisa, noutra de outro pormenor completamente diferente. Uma mais sensível, outra mais impulsiva, uma outra intelectualmente mais interessante e outra ainda, muito fogosa. Mas não devia, eu sei. Não é bom para ninguém….

terça-feira, março 03, 2015

Still looking


Não digo como o Miguel Sousa Tavares, que viver seja largar e seguir em frente. Acho que não é necessário largar para viver. No entanto, quando precisamos largar ou somos largados, aí sim, sigo em frente, “mesmo que em frente esteja apenas o incerto, o desconhecido, o não vivido.” Aliás, saí sempre assim, na incerteza. Mas isso não me tem impedido de sair até com alguma leveza de espírito. Uma leveza que vem da esperança de encontrar a paz e a felicidade.
  

Continuo à procura. 

Dúvidas existênciais

Serei assim tão desinteressante? Sei que não sou uma pessoa cativante, pelo menos numa análise superficial, mas será que perco assim tanto p...