Em vez de me lamentar,
em vez de me fazer de vítima,
em vez de esperar que uma mudança chegue por si só,
em vez de me queixar da passividade alheia,
ponho a hipótese de ser eu a origem do problema, e assim, antes de partir a loiça toda, vou mudar-me a mim primeiro, para poder exigir depois.
Não me vou deixar cair no turbilhão que leva ao buraco negro sem pelo menos espernear e se vir que não consigo parar o turbilhão então aí salto fora.
Por enquanto, ainda é cedo.
Só ainda não escolhi a táctica, mas a decisão está tomada!
O vento vai me levando nesta minha nuvem que eu tento manobrar. Daqui vejo o mundo e o que me marca escrevo, por sentir que apenas a escrita, ouve e compreende os meus desabafos. Mas nem tudo o que vejo é real. Muitas vezes são apenas delírios da imaginação ou simplesmente, sonhos.
segunda-feira, janeiro 15, 2007
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