Desde que tenho estado sozinho,
há cerca de 8 meses, envolvi-me fisicamente com três mulheres. Todas elas me
apanharam vulnerável e eu acabei por ceder. Não procurei ninguém mas as coisas
aconteceram. Como já aqui disse antes, tenho muita dificuldade em dizer não.
E nos três casos eu sabia, à
partida, que não existia nada mais do que atracção física e que portanto,
seriam todos casos passageiros. Passageiros até que o “não” chegasse e saísse.
O que nos três casos é curioso e
para mim, surpreendente, é que, quando se começaram a aperceber do não
eminente, todas me propuseram uma relação apenas física, sem compromissos
morais nem temporais. Uma amizade colorida.
E o mais surpreendente para mim,
é que como homem, sempre me considerei muito melhor como companhia do que como
amante. Será que tenho estado enganado todo este tempo?
Mas o facto é que, em nenhum dos
casos, assim que voltei a mim, quando percebi que era uma relação sem futuro,
acabei por recusar diplomaticamente as propostas e terminar com os casos
ocasionais. E porquê, se um aconchego de vez em quando sabe tão bem?
Porque não ando à procura de sexo
pelo sexo. Quero mais, quero muito mais. Quero companhia, quero cumplicidade,
quero paixão, quero sentir falta, quero amar. E quando o dia chegar, quero
estar atento para encontrar e livre para me entregar, em pleno.
Para ser bem sincera é raro que uma mulher não se apegue a esse tal 'amante'. Em um momento de solitude da minha vida, tive um amigo desses, e foi ótimo. Não deu tempo de me apegar. E acho que na posição que estávamos, isso não aconteceria. Mas ele me falava de outras amigas que acabaram por confundir essa situação...
ResponderEliminarMesmo assim, acho ótima a sua posição de estar livre e ATENTO para se entregar completamente. De fato, é esse o segredo (opinião minha!).
Um beijo
Gostei de ler...boa sorte na jornada :)
ResponderEliminarEnquanto ela não aparece, vá aprendendo a ser só, ;)
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