Não sei bem como isto me acontece, mas o facto é que
acontece cada vez mais. Ou então sou eu que ando a ver coisas onde não existem.
Decidam vocês.
Mais uma vez estou próximo de me envolver com uma mulher.
Apareceu do Facebook (isso já não é novo), foi ela que apareceu (também não é
novo) e passado algum tempo de nos andarmos a “vigiar” mutuamente, fomos falando
e acabámos por marcar um encontro. Nada de novo.
O que muda? Muda o facto de esta moça ser casada (e pela
segunda vez), com filhos deste e do outro casamento, de o actual marido (mais
velho que ela) estar a trabalhar no estrangeiro, noutro continente e de ser uma
mulher com algumas (talvez até bastantes) posses e independente.
Fala da vida e do casamento de forma descontraída, de uma
forma demasiado simplista. Diz que não ama, que nunca amou, mas não me pareceu que
tivesse a intenção de acabar com o que tem. Demonstra confiança e move-se na
vida dessa forma, talvez resultado de uma facilidade que só o dinheiro traz à
vida, resultado de uma facilidade de quem compra quase tudo o que quer
.
Ao contrário dos outros casos de que falei num post atrás,
em que me propuseram uma relação com poucos compromissos, por eu não estar nem preparado,
nem interessado em mais, esta não demonstra querer ter um relacionamento sério
comigo. Não a sinto eufórica, e comunica apenas o necessário para me “manter à
tona”, mas é firme naquilo que transmite. Não anda, por isso, à procura do
homem da vida dela. Tudo aponta para que queira apenas uns momentos relaxantes.
A vida segue nos próximos dias.
PS. Se quiserem deixar palpites sobre o que vai acontecer a
seguir e melhor, se quiserem deixar avisos e conselhos, estejam à vontade. :)
Tenho um amigo que começou assim, conheceram-se no face, ela também não queria nada sério, viúva, uma filha pequena, financeiramente independente, boa casa e bom carro. Isto foi há quase um ano, o falecido marido matou-se (segundo os pais dele porque ela levou-o ao desespero), a casa e o carro estão prestes a passar para as mãos do banco, a filha está mais tempo com os avós do que com a mãe e aquilo que ele achava que ia ser uma relação leve e sem compromissos tornou-se um pesadelo. Ela não lhe dá um minuto de sossego, completamente descompensada e tremendamente possessiva e controladora. Ele já tentou afastar-se dela vezes sem conta, não consegue. Só te digo, vê lá nas que te metes. ;)
ResponderEliminarUps! Obrigado Mariana pelo aviso. De facto, esta minha história tem tudo para ser uma história meio nublada.
EliminarNo entanto, como tem tão pouco daquilo que eu procuro, o mais certo é não dar em nada. Não vou para novo e não estou interessado em aventuras nem em aventureiras. :)
Palpite: Não vai sair nada de bom disso. Conselho: fuja!
ResponderEliminarQue falta de juízo meu. Se ela não tem, tem tu.
ResponderEliminarJá fuji Maíra. O juízo falhou um bocado mas veio, ainda a tempo de não me deixar fazer grandes estragos, acho eu. :)
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