Tocar clarinete é quase como fazer amor. Estranho não é?
Estou a falar apenas na parte da intimidade. Gosto mesmo de tocar, mas gosto especialmente de o fazer sozinho. Eu e o clarinete. O público intimida-me e limita a minha forma de tocar. Qualquer público, mesmo o lá de casa. Falta-me o ar, perco a noção das notas, o olhar fica desfocado e deixo de ver a pauta, enfim…
Por isso nunca faço amor em público… Acho que ia ser um desastre.:)
Boa semana para todos.
O vento vai me levando nesta minha nuvem que eu tento manobrar. Daqui vejo o mundo e o que me marca escrevo, por sentir que apenas a escrita, ouve e compreende os meus desabafos. Mas nem tudo o que vejo é real. Muitas vezes são apenas delírios da imaginação ou simplesmente, sonhos.
segunda-feira, maio 04, 2009
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