terça-feira, dezembro 30, 2014

Isto não é um texto de fim de ano apesar da época (ou será que é?) (ok, isso também não interessa. Isto não passa de um título)

Não escondo. Uma das minhas maiores frustrações foi não ter conseguido, até hoje, criar uma família. Pai, Mãe e filhos. Uma família feliz. Olho com alguma melancolia, com um pequeno aperto no coração, para as famílias dos meus amigos e para as famílias no geral. E imagino como seria… Um abraço de amor incondicional,…

Cresci acreditando que seria um bom Pai e um bom marido. Hoje, sou menos "naif", e na mesma medida que sei que nunca serei (porque nunca fui), o marido que imaginei, acredito que também não seria o tal Pai. Mesmo assim, tenho a certeza que seria um Pai, senão melhor, pelo menos diferente. Esperaria que a Mãe cobrisse as minhas falhas. Eu cobriria as dela.

Mas ainda não desisti. E neste já longo período em que me mantenho sozinho, cresce em mim a vontade de me dar, não só a uma mulher, mas também de me dar a uma ou duas crianças. De as ver crescer e de as poder ajudar no seu crescimento, com tudo de bom e mau que isso pode ter. Mas não está fácil.

Primeiro porque me quero apaixonar. Mais do que isso, porque quero amar.

Segundo, porque já tenho quase 45 anos e as moças da minha geração, já vêm com filhos “feitos”. Não é que isso retire alguma coisa ao sentido de família, mas o problema (e eu já experimentei) é que os filhos “feitos” não têm as nossas “medidas” e estão a borrifar-se para elas.  Dificilmente algum dia serão “nossos”. Seremos sempre o tipo que está com a Mãe.

Portanto, teria que ter a sorte de encontrar uma moça um pouco mais nova, com filhos pequenos ou com vontade de ainda os ter.

Em terceiro, porque talvez esteja a ser demasiado exigente e procure na mesma mulher, alguma beleza, inteligência qb., educação, sentido de humor, uma certa dose de loucura e outra de humildade.


Mas se este plano falhar, tenho outros preparados. E enquanto não realizo este, vou vivendo os outros. 

segunda-feira, dezembro 29, 2014

quarta-feira, dezembro 10, 2014

Porque devemos apreciar as coisas bonitas...

Aqui ficam os "frames" essenciais do video 21-6 dos Klepht. O mundo é mesmo um lugar muito bonito, não é?




















terça-feira, dezembro 09, 2014

quarta-feira, dezembro 03, 2014

Hora de Inverno

Uma das razões por que gosto da hora de inverno é esta paisagem que me acompanha no meu regresso a casa. Não importa que fique noite cedo.

Aventuras facebookianas

Já aqui expliquei mais que uma vez como faço a minha gestão de amigos no facebook. Em relação a pedidos de amizade, homens aceito os que conheço e mulheres aceito todas.

É claro que isto acarreta alguns riscos e situações menos cómodas ou embaraçosas. Vamos à mais recente.

Recebi um pedido de amizade de uma mulher. É normal. Fui ver quem era, para ver se conhecia, mas não encontrei nada que me indicasse que as nossas vidas já se tinham cruzado algum dia. Apenas os factos de vivermos na mesma terra e de termos alguns “amigos” comuns.

Isto foi se passando, sem grande desenvolvimentos até à fase em que numa caixa de comentários fomos tendo uma conversa inocente a propósito de clubes de futebol diferentes e que acabou numa aposta. Perdi, e como prometido fiquei de pagar uma bebida. A uma moça que não conheço pessoalmente. Não ia ser confortável, pelo menos no início, mas não haveria problema.

Ontem, ao fim da tarde vinha a descer no elevador, e a meio da descida, o elevador pára, e eu saio disparado no 3º andar a pensar que estava no rés-do-chão cruzando-me com uma vizinha que esperava para entrar. No mesmo segundo, reparo que não estava ainda lá em baixo e muito atrapalhadamente, volto a entrar para descer os restantes pisos ao mesmo tempo que me desculpo pela minha saída e entrada repentina. Sigo viagem, mas desta vez, acompanhado. Mal olhei para senhora. Nunca é fácil partilhar elevadores com estranhos.

Mais tarde, já sossegadinho em casa, recebo uma mensagem privada no facebook. A minha “amiga” da aposta, pedia-me licença para me fazer uma pergunta. Eu dei a licença toda e ela dispara uma “posso saber onde mora?”. Não sei muito bem como nem porquê, mas aquela pergunta despertou em mim uma luz que até ali tinha estado amorfa. Ela era a vizinha do elevador!!! Confirmou-se a coincidência (ou não) e ficámos por ali a conversar um pouco sobre coisas muito banais. Não fiquei sequer a saber se vive sozinha, junta ou casada, mas de manhã já tinha um convite para um chá “um destes dias”…

E agora???
O que é que eu faço???

Eu até já dei conversa a desconhecidas, mas normalmente estão a uma distância segura. Confesso que esta me deixou,… nem sei explicar, não é nervoso,…
Talvez atrapalhado,…


Ai, ai,ai, ai,ai, ai,ai!
Meto-me em cada uma! :)

segunda-feira, novembro 17, 2014

Tira pêlo, mete pêlo

Modernices!!!

"Para muitos este estilo é uma novidade, mas tem como inspiração uma profissão centenária. Enquanto o metrosexual é extremamente cuidado com a sua imagem, faz a depilação, cuida da pele e veste roupa justa o lumbersexual é o oposto. A grande imagem de marca do verdadeiro lumbersexual é a sua barba, deve ser longa, recheada e um pouco despenteada. Também têm uma maneira muito própria de se vestir, opta o estilo lenhador (lumberjack) com camisas de flanela, casacos e calças largas, gorro de malha e botas de trabalho. Esta nova moda nos homens está a fazer sucesso entre as mulheres. Saiba como adoptar este estilo com as nossas propostas."
Daqui: http://lifestyle.sapo.pt/moda-e-beleza/para-ele/artigos/lumbersexual-a-nova-tendencia-masculina

Agora a sério! Meninas leitoras do meu blogue, vocês acham mesmo que estes barbudos podem fazer sucesso entre as mulheres??? A mim parece-me uma coisa muito "pesada" e antiquada, mas enfim, se me disserem que gostam talvez me renda e arrisque deixar crescer a minha. Mas confesso, não vai ser fácil habituar-me.

Mas agora, ainda mais a sério, ainda no outro dia estavam a arrancar todos os pêlos do corpo, não poupavam sequer os sítios mais recônditos, e agora arrependeram-se e toca de os deixar crescer à parva por todo o lado! 

O mundo é cada vez mais, um lugar muito estranho!!

Cada vez mais claro para mim

Quem ama não tem dúvidas, verdade?

sexta-feira, novembro 07, 2014

Delírios do areal III

Existem dois tipos de distracções na praia. Um são as meninas, geralmente muito novas, cuja beleza é um regalo para  a vista. Uma paisagem que não cansa. Um quadro a três dimensões de uma encantadora fixação, principalmente porque essas moças, vestem normalmente, peças de banho reduzidas o que só aumenta a sensualidade, característica que tanto admiro em qualquer obra de arte. Estas moças nunca estão numa praia sozinhas. Ou estão com um namorado, ou com uma amiga, ou com um grupo de amigos. São, neste aspecto, a antítese do segundo tipo de distracção.

Falo das moças, geralmente mais próximas da minha idade, mais maduras, que estão na praia sozinhas, como eu próprio estou agora.

O desafio constante da mente imaginando uma forma de meter conversa, a indecisão sobre se devo ou não fazê-lo e as histórias que tento adivinhar sobre as suas vidas e sobre a sua personalidade, entretém-me durante algum tempo. 

Aqui na praia, nestes dias tenho visto duas. Uma que vem de manhã e outra que vem da parte da tarde. Mas como sempre, irei para casa sem trocar uma palavra com ninguém...

5 de Setembro de 2014

Delírios do areal II

Quero uma mulher de piercing no umbigo, quero uma mulher com uma tatuagem, de preferência no fundinho das costas, quero uma mulher de cabelos longos e ondulados, quero uma mulher que goste de fazer topless e que use biquinis pequenos. Quero uma mulher que goste de beber um "copito" uma vez por outra. Quero uma mulher que me dê uma filha, ou que já venha com uma "feita". Pequenina. Que dê para ver crescer e que se habitue a dar e a receber mimos.

Quero uma mulher um pouco mais nova que eu (por causa da parte da ou das crianças), sem grandes manias de riquezas. Uma mulher que não me exija aquilo que eu nunca lhe poderei dar. Uma mulher que goste de mim pelo que sou e que me admire, tanto quanto eu a admire a ela.

7 de Setembro de 2014

Delírios do areal

Das coisas mais bonitas que posso ver numa praia é um rabinho redondinho e fofo, em que as cuequitas do biquini, devido ao movimento do corpo, revelam a transição gradual entre a pele morena queimada pelo sol e a pele branca protegida.

6 de Setembro de 2014

Ainda a propósito das minhas últimas férias


I can be my own person...and it's pretty cool!
A opinião da Colbie Caillat e a minha também. :)

terça-feira, novembro 04, 2014

#%@£§&%$#"#%$!!!!!!!!!



Tem dias (cada vez mais), que só me apetece explodir assim no escritório!
#%@£§&%$#"#%$!!!!!!!!!

segunda-feira, novembro 03, 2014

Cinturas


Há mais ou menos uma ano este assunto já me preocupava. Quase atormentava.

Parecia-me que a moda das calças de cintura descaída se estava a desvanecer e isso deixava-me preocupado. Ainda hoje não percebi bem, se a moda das calças de cintura descaída se foi, mas uma coisa sei, as calças de cintura subida voltaram. Talvez as duas possam coabitar por aí....

Também sei que para um grande grupo de mulheres, as calças subidas as favorecem mais do que as descaídas, mas uma cintura descaída, quando cai bem, pode bem ser o principio de uma perdição.

Para mim, se as mulheres apenas pudessem usar um dos dois tipos e fosse eu que escolhesse (como de facto deveria ser), eu escolheria as calças de cintura descaída. Acho-as muito mais sensuais. É tão fina a "linha" entre o que escondem e o que mostram... é como uma porta entreaberta, um tesouro que não se revela na totalidade, um desejo que se vai descobrindo aos poucos...


Enfim,.. São este tipo de assuntos que preocupam verdadeiramente a mente do waterfall.

sexta-feira, outubro 31, 2014

A mim é que não me apanhavam lá!


É que eu gosto mesmo muito de um afaguito de uma mulher carinhosa.
Nem um beijo à própria Mãe???
Grandes malucos estes Templários!!!

terça-feira, outubro 07, 2014

domingo, outubro 05, 2014

Tatuagem


Não sei explicar porquê, mas há muito tempo que gosto de tatuagens. Via todos aqueles programas de tatuagens que davam nos canais de cabo e se nunca fiz nenhuma foi por que acho que não  tenho um corpo onde fique bem uma. 

Este ano, no festival Boom vi uma moça com uma tatuagem que gostei mesmo muito. Primeiro porque era muito discreta. Num tom de castanho suave, que quase se confundia com a pele, desenhada com traços finos, estava tatuada nas costas dessa moça uma árvore inteira. Raízes, tronco e ramos, mas sem folhas. Prendeu-me  a atenção.

Quando mais tarde fui para a praia decidi que também queria fazer uma. Não sabia qual, nem em que parte fazê-la. Sabia apenas que tinha que significar alguma coisa para mim. Foi aí que me lembrei da tatuagem que tinha visto no Boom e não pensei mais nisso. faltava escolher a parte do corpo.

Ontem, lembrei-me de a fazer no braço, mais ou menos da forma que desenhei. Que vos parece?

a) Boa ideia,
b) Boa ideia, mas escolhe um sítio mais discreto,
c) Má ideia, mas se queres mesmo fazer, então, por favor, escolhe um sítio mais discreto,
d) Não é nada boa ideia,
f) Tu é que sabes o corpo é teu.

PS. Estão proibidos de pedir para fazer testes em locais que eu depois não vou querer mostrar. :)

sábado, outubro 04, 2014

O tempo que passa

Tanto tempo sem ninguém.... Espero que a ansiedade não permita que os meus padrões baixem.

sábado, setembro 20, 2014

Dono e senhor das minhas férias

Fui este ano, por força das circunstâncias, pela primeira vez, sozinho de férias. Já tinha ido num outro verão, mas para um local onde conhecia muita gente. Desta vez fui sozinho, para um sítio onde nunca tinha estado e onde não conhecia ninguém.

Se me senti só? Sim, nalguns momentos sim, mas não foram assim tantos e foi mais por não poder partilhar os momentos bons que vivia.

Fiz uma rotina muito tranquila. Acordava cedo, porque mesmo assim, para o meu dia-a-dia, era tarde, e ia para a praia. Era dos primeiros a chegar e mal chegava, montava o meu guarda-sol (A minha pele branquinha não aguenta muito sol de cada vez) e fazia uma pequena caminhada à beira-mar. Era o impulso para o primeiro mergulho. Enquanto os restantes veraneantes iam chegando à praia e se instalavam no areal, eu lia e escrevia. Lia mais do que escrevia. Mas escrevia. Nada de especial, nem nada de demasiado filosófico, apenas escrevia num pequeno caderno, aquilo que teria dito a um bom amigo se ali estivesse ao lado. Se tiver paciência transcrevo depois as partes mais interessantes.

Para além dos banhos de mar, excelentes por sinal, das leituras e das curtas escritas, observava. Não podia deixar de apreciar todas aquelas naturezas vivas que se iam avizinhando a pouco e pouco e mesmo as que apenas estavam de passagem. Fazia escolhas virtuais e “tops” reais. Como aqui se diz, lavei as vistas. :)

Entretanto acabei por decidir almoçar na praia, no barzinho mais pequeno que servia sandes, saladas, gelados e bebidas. Era rápido e não exageradamente caro. Não pegava no carro e não perdia tempo. Experimentei no segundo dia e não mudei. O pessoal era simpático e à medida que fui sendo cliente habitual fui sendo tratado cada vez com mais simpatia.

Entretanto a tarde passava-se entre mais mergulhos, leituras e contemplação paisagística.

Mais coisa menos coisa, às 18 horas ia embora. Ainda era dia, ainda havia sol mas um sol que já não aquecia o suficiente e de qualquer forma já era praia a mais.

Recolhia ao ponto base, tomava um banho e se nalguns dias fui ver o pôr-do-sol a uma das praias, noutros limitei-me a beber umas minis numa esplanada. Num dos dias fui a uma praia perto ao fim do dia, pedi um Rum com Cola, que veio tão bem servido e caiu-me tão bem que tive que beber o segundo enquanto o sol se despedia ao longe no mar. Estava num estado completamente “zen” e a sentir-me muito bem, muito feliz.

Raras vezes saí para jantar e deitei-me sempre cedo.

Por vezes, ser dono e senhor das nossas férias, dos nossos dias, também sabe muito bem.

quarta-feira, setembro 17, 2014

Politiquices

No meio político, os homens atraem muito mais as mulheres, no imediato, pela posição que ocupam e pelo poder que daí advém, do que pelas suas qualidades físicas​. Já as mulheres, no mesmo meio, continuam a atrair os homens pelas razões de sempre. 

segunda-feira, setembro 15, 2014

Não queria ter de voltar a calçar meias e sapatos!



Eu ainda vou um destes dias viver para a praia.  Vou andar descalço o resto da vida. :)

sexta-feira, agosto 29, 2014

Uf!!! Férias!


Este ano não tem sido fácil para mim, mas como diz a canção, "a gente vai levando!", e por isso, depois de muito esperar, lá vou finalmente de férias. 

Não vou para muito longe (gastei o dinheiro das férias quando a polícia me apanhou a conduzir no final de uma noite de copos. ups!) e por isso obriguei-me a ser mais contido. Mesmo assim vou para a praia que queria, embora não para o alojamento desejado. O bengalow no sítio fantástico que tinha planeado estava mais que esgotado, e assim sendo aluguei um quartinho numa residencial a uma dúzia de quilómetros da praia, mas muito em conta. :) 

Parto com o desejo de descansar e relaxar e de voltar de tal forma descontraído, que possa voltar a ser o waterfall que já fui. Um homem de pensamentos inquietos, de muitas dúvidas de tanto observar e curioso, de tal forma que sente uma necessidade quase incontrolável de escrever para organizar ideias e encontra respostas. 

Até já! :) 

quinta-feira, agosto 21, 2014

Quem lê o meu olhar?

"A minha discrição é um labirinto
Não dou a solução pra quem chegar
Quem lê no meu olhar tudo que sinto
Vai saber decifrar"

 

 Quem me decifra?

segunda-feira, agosto 18, 2014

D'Adèle


La Vie d'Adèle / A Vida de Adéle

Duas histórias de amor. A da Adèle e a minha por ela. :)

quarta-feira, agosto 13, 2014

E voltei...

Foto roubada na net (não estava assinada)

... na quinta e na sexta-feira, no sábado e no domingo. 
Comecei esta semana completamente esgotado, mas quem quer saber? Eu não! :)

Foi das experiências mais surpreendentes dos últimos tempos. 
O espaço, a cor, as pessoas, a paz, os cheiros, o contacto intenso com a natureza, o convívio com gente dos lugares mais surpreendentes e possíveis de imaginar, a alegria, a descontracção, a cultura, os pormenores, enfim... Não é possível descrever as sensações que vivi e as emoções que senti. Se querem saber mais, daqui a dois anos podem vir viver toda esta experiência. 

terça-feira, agosto 05, 2014

Festivais de Verão

Nesta maluqueira quase infernal dos festivais de Verão que assolam o País, a mim calha-me o Boom. Vou por curiosidade e porque me deram um convite. Não sei se aquilo é bem a minha "onda", mas como sou curioso e gosto de conhecer coisas diferentes, lá vou eu hoje. Vou ao fim da tarde e fico para a noite. Se gostar volto nos outros dias.
Depois conto. :)

quarta-feira, julho 30, 2014

Não, Não

Está dito...
A angústia passou e sinto-me leve. Tirei muito peso dos ombros.

A partir de agora começo do ponto zero. Sou dono do meu destino. :)

sexta-feira, julho 25, 2014

Coisas estranhas que me acontecem

Quando tive alta do hospital, fui a uma farmácia da cidade, ainda meio zonzo, comprar os medicamentos que me tinham receitado. A moça da farmácia explicou-me tudo direitinho e eu paguei e vim embora. Hoje recebi este enigmático sms:

"Bom dia Senhor Waterfall. Então está  a reagir bem à medicação? Desculpe lhe mandar a sms ainda por cima do meu número particular, mas deixou-me preocupada é que eu fiquei sem entender se o senhor entendeu a forma de tomar a medicação.Sou a farmacêutica que lhe dispensou a medicação na farmácia. Nunca mandei sms a nenhum utente mas há um ano que cá estou e você foi a primeira pessoa que me deixou a pensar se teria entendido tudo, se calhar porque não está habituado a tomar tanta medicação. Agradeço que não comente com ninguém. Diga qualquer coisa e as melhoras."

Será que estava com um aspecto assim tão desorientado? Ou será que a moça ficou preocupada por lhe ter respondido que a medicação era só para mim, que vivia sozinho e que não tinha ninguém a quem pegar a doença...?

Que coisa esquisita!! 


quinta-feira, julho 24, 2014

A problemática do "não"

Sou uma daquelas pessoas que tem imensa dificuldade em dizer “não”. Sei que é um defeito mas vivo com ele. Estou sempre a dizer que vou mudar, que vou ser mais firme, mesmo que isso magoe, desiluda ou aborreça alguém, mas o certo, é que acabo quase sempre atormentado por não o conseguir dizer.

O que me está a acontecer agora é uma dessas situações, de contornos muito pessoais e de consequências sérias, já que mexe com sentimentos de duas pessoas de quem gosto e que não queria nada magoar. No entanto sinto que quanto mais prolongo a situação, mais a complico.
Nesta minha doença, no período de fragilidade, primeiro enquanto estive em casa e depois enquanto estive no hospital, tive o apoio muito grande de duas mulheres.

A primeira, uma moça que tem andado no meu encalce. Tem feito de tudo para me agradar e para estar presente na minha vida. A minha doença, principalmente durante o período em que estive sozinho em casa, foi uma boa oportunidade para ela, e eu não pude recusar o seu apoio, que ainda hoje agradeço.

A segunda, a minha ex-namorada, que quando fui internado, me pediu para me visitar. E veio uma vez, e no dia a seguir e no dia seguinte, e no outro. Agora que estou em casa tem feito questão de me apoiar nas coisas básicas, todos os dias. E todos os dias, a outra moça quer saber como estou e faz questão de me ver também.

Por muito estranho que pareça, nenhuma delas é da minha cidade e mais estranho ainda, são da mesma cidade… Pedem-me para me vir ver, trazem comida feita para o “doentinho” e mais uns mimos e esperam… esperam por aquilo que eu não posso dar.

Se com uma delas não quero partilhar nada mais do que uma boa amizade, com a outra tenho muitas dúvidas que duas experiências, que não resultaram, possam agora transformar-se numa relação de sucesso.


Assim sendo, custe muito ou pouco, vou ter de dizer uns “nãos” , quanto mais não seja por respeito a essas duas pessoas, certo?

quarta-feira, julho 23, 2014

De volta

Depois de uns dias internado no hospital, por conta de uma febre maluca, volto à vida.
Espero que a vida volte também a mim, me aclare as ideias e me traga coisas boas e novas. Estou mesmo a precisar. :)


quarta-feira, junho 18, 2014

A uma menina que passou por mim feito um relâmpago....



Esta morena não sabe
o que o dia tem para lhe dar
diz-me que tem namorado
mas sem paixão no olhar
Tem um risinho pequeno
e que só dá de favor
Corpo com sede de quente
mas que não sente o calor

Esta morena não dança
quando lhe mostro Jobim
Talvez não goste da letra
talvez não goste de mim
Cabelo negro sem regra
caindo em leve ombro nu
Feito de morno passado
e amor que nunca cegou

Morena no fundo quer
tempo para ser mulher
Morena não sabe bem,
mas eu no fundo sei
Que quando o véu lhe cai
Quando o calor lhe vem
Sempre que a noite quer
Sonha comigo também

Há sítios que ela não usa
por não saber que estão cá
Há mares que ela não cruza
por não ser eu a estar lá
É de mim que ela precisa
para lhe dar o que não quer
Talvez lhe mostre caminhos
onde se queira perder

Esta morena não chora
com um fado negro de Oulman
nem com um poema de O’neill
na primeira luz da manhã
Sabe de tantos artistas
canta-me letras de cor
mas não lhe passam por dentro
não lhes entende o sabor

Esta morena não corre
quando a chamo para mim...

E quando ela foge
Tanto lhe faz
Quando ele se for
Morena não vai atrás


Tem dias....

Tem dias, muitos dias ultimamente, em que me sinto à deriva.

Uma ou outra pessoa vão me apanhando pelo meu caminho vago e incerto, mas são pessoas que me trazem vidas irreais ou então, vidas que não quero mesmo viver.

E o mais engraçado é que eu acho quero mesmo andar à deriva. Preciso de vaguear pelos meus sentimentos, vontades, desejos e pensar em mim. Pensar em mim,... Só.

Ler, pensar, andar por aí,… mas ainda não consegui…

Preciso de tempo,… preciso de paz… preciso de tranquilidade.

sexta-feira, junho 06, 2014

Quando está escuro...



E são tantas marcas
Que já fazem parte
Do que eu sou agora
Mas ainda sei me virar

segunda-feira, junho 02, 2014

Desabafo

Apetece-me chorar...
Preciso de chorar...

A vida não tem sido fácil nestes últimos tempos.

Culminou neste fim-de-semana com uma irresponsabilidade minha que me trouxe consequências chatas e que neste momento me deixam totalmente de rastos.

Depois de um dia inteiro de festa resolvi ir, às 4 da manhã, para casa a conduzir. Tinha a polícia no meu bairro. Conclusão, um processo-crime, um dinheirão de multa e 5 meses sem carta…


Senti-me hoje tão pequenino, tão só, tão triste,…

Mas enfim, amanhã é outro dia. :)




quinta-feira, maio 29, 2014

lonely people



"The loneliest people
Were the ones who always spoke the truth
The ones who made a difference
By withstanding the indifference
I guess it's up to me now
Should I take that risk or just smile?"

quinta-feira, maio 15, 2014

Músicas lamechas



Eu nem sou muito de músicas lamechas, mas as desta Christina Perri são muito boas. Têm algo que me toca no fundinho da alma. Muito bom.

E já agora, um pequeno reparo a este vídeo. A moça até é girinha, não precisava de usar um fato-de-banho dos anos 50. Fica-lhe mal, não fica?? Das tatuagens também não gosto muito. Apenas pela quantidade. Acho que exagerou, mas isso ainda escapa, agora o fato-de-banho... Ah, e também respeito quem não quer, porque não quer fazer cirurgia plástica, mas havia ali uma parte que se fosse um bocadinho mais cheiinha, não se perdia nada. Antes pelo contrário. :)


sexta-feira, maio 09, 2014

Porque razão...

... existe uma série de gente que acha que nos temos que tratar, só porque não somos nem queremos ser como todos os outros!!!!!

sábado, maio 03, 2014

Voltei a Janeiro de 2012

Definitivamente


E este é o meu fim de tarde!

quarta-feira, abril 30, 2014

Belfies


Eu sei que já não vinha cá há demasiado tempo. Não por falta de interesse, ou por não me lembrar dos meus fieis leitores (minhas fieis leitoras) que por acaso até me lembro e muito. Mas de facto, ou tenho cada vez menos tempo, ou então deixei de o saber gerir. (Aqui que ninguém nos ouve, a culpa é da política, que me ocupa mais do que eu desejava, mas que também, apesar de tudo, me oferece uma outra vida, para além da que levo nos bucólicos campos desta agreste campina).

Mas esta minha descoberta de hoje, é merecedora de uma referência aqui na nuvem e por isso parei tudo! e vim até cá.

 É que tenho andado tão distraído que quase tudo me passa ao lado. Já lá vai o tempo em que se alguém se lembrasse de fotografar o próprio rabo e além disso, baptizar a arte com o nome de "belfie" e publicá-la na net, eu poderia nem dar conta do primeiro, nem do segundo, mas para aí ao quarto ou ao quinto eu já estaria a par!

Mas pronto,... Os tempos mudam e eu estava prestes a passar ao lado deste fantástico fenómeno, desta encantadora arte, desta inebriante manifestação de beleza (também as há menos belas, mas cada um escolhe as belfies que mais gosta.

E agora tenho que ir, mas sem antes, prestar a minha mais sincera homenagem, a meu mais profundo agradecimento ao criador, pelas fotos e ao Criador pelos modelos.

Tão bom viver!!! :)

quarta-feira, março 19, 2014

Constrangimentos


"E no ambiente desse relativismo cultural, não foi difícil defender que a África autêntica, aquela que antecedera o cataclismo do comércio atlântico de escravos que lhe tinha sido imposto do exterior, era um lugar onde os seres humanos viviam em simbiose com o mundo a que pertenciam, em comunidades integradas e funcionais, com uma vida espiritual rica, usufruindo da prodigalidade da Natureza e desconhecendo os constrangimentos e regras artificiais com que a “civilização” havia limitado a liberdade e gozo dos prazeres sensuais, estéticos e lúdicos vitais."
"Exploradores Portugueses e Reis Africanos" - Frederico Delgado Rosa / Filipe Rosa

quinta-feira, março 13, 2014

"Modelo plus size anuncia lingerie sem preconceito"








Dei de caras hoje com esta notícia no Sapo e não entendi por que razão a moça ou alguém, haveria de ter preconceitos. Eu gosto assim. Muito mais bonita do que aquelas que, para ficarem com as medidas ditas certas no corpo, andam com a cara como se vivessem no Burkina Faso. Completamente "chupadinhas". Eu nem sabia que se chamavam "plus size", mas estas, fazem muito mais o meu género.  
E como sempre digo, muito mais importante que o corpo em si, é a forma como a mulher gosta de si própria e consegue colocar nele (corpo) a sua sensualidade, a forma com o entrega o espírito ao corpo. 

quarta-feira, março 12, 2014

Se eu já tinha poucas visitas, agora é que acabo com as que sobram de uma só vez!

“Não despreze a masturbação. É fazer sexo com a pessoa que você mais ama.”
Woody Allen

Esta frase, atribuída a Woody Allen está engraçada e até pode ter algum fundo de verdade, no entanto, pelo menos para mim, faria mais sentido noutros termos.

Primeiro, fica desde já, claro que sei o que é a masturbação e que já experimentei pelo menos uma vez. Mais não digo. :) E peço que não façam grande esforço para imaginar. Fico um bocado constrangido com essa ideia. :)

Mas voltando à frase, eu começaria da mesma maneira mas acabaria de forma diferente. Vejam lá:
“Não despreze a masturbação. É a forma de fazer sexo com a pessoa com quem você se sente mais à vontade.”

Para mim, a masturbação é um acto, à partida, solitário, em que a nossa mente vagueia por onde quer, sem complexos, medos, constrangimentos, …  A imaginação permite-nos até,  pensar em coisas fisicamente impossíveis e tudo corre na perfeição.  A masturbação não tem antes e depois, ou melhor, tem claro que tem, mas é instintiva e depende apenas da vontade de um e no final resta também apenas uma pessoa. Simples, sem rodeios! 


Enfim, cada um pense como quiser e faça o que quiser. Mas se querem saber a minha opinião, não vejo mal nenhum na coisa. Acho até que pode ser bastante relaxante. Num livro que acabei de ler, “Quando Nietzsche Chorou”, Josef Breuer, médico distinto à época, e um dos pais da Psicanálise, fala da masturbação como uma necessidade fisiológica, portanto,… Olhem, façam o que entenderem. Eu já disse o que tinha a dizer.

sexta-feira, março 07, 2014

Um novo sonho...


Porque sem sonhos, vamos viver de quê?

quinta-feira, fevereiro 27, 2014

A vida tem sempre uma segunda chance!

Começou por escrever uma resposta a um mail de despedida. Um mail sentido, mas nunca agressivo.

Foi escrevendo e tendo a sensação de que as razões que o tinham levado a terminar tudo talvez não fossem assim tão fracturantes. Foi sentindo uma sensação crescente de carinho e de saudade.  De olhos mareados explicava que o que tinha provocado aquilo tudo estava mais relacionado com tudo o que ela trazia consigo e que se tinha abatido sobre as suas vidas, do que propriamente relacionado com ela, ou com o seu feitio.

Sendo assim, aproveitou a deixa para um dia se encontrarem para um café e convidou-a para almoçar. Um sítio neutro, numa terrinha entre a cidade dele e a cidade dela.

Depois de uma longa conversa, depois dos corações abertos de sinceridade, acabaram por decidir dar mais uma oportunidade a eles próprios.

A vida tem sempre uma segunda chance!

quarta-feira, fevereiro 19, 2014

Podem imaginar a minha cara, não podem?



Sendo assim dispenso-me a fazer comentários. :)

segunda-feira, fevereiro 17, 2014

sexta-feira, fevereiro 14, 2014

Finalmente! Que alívio!


Este é um dia em que prefiro estar solteiro, do que com namorada.
Portanto, ao fim de alguns anos, este é o dia! :)
Não há desespero em lojas de prendas, não há filas de homens (meio sem jeito) nas floristas e muito menos, há jantares em restaurantes ridículos de mesas aos pares.

Assim, o meu dia de São Valentim, termina aqui e agora. Um bom dia para todos. :)

quinta-feira, fevereiro 13, 2014

Querido amigo, yo no sé, nada

Não fui à procura. Apenas me apareceu à frente.
Algumas coisas não se explicam...
Música, letra e interpretação fantástica!


 

Rodrigo Leão /Daniel Melingo - No sè nada

Querido amigo, yo no sé, nada
Solo sé, que a la hora de jugar, igual a la hora de llorar
No sé nada, de nada
Yo sé que hoy, no pueden pedirme nada
Porque hoy, es el gran día
El día de la Paz, y la Felicidad

Solo sé que no sé nada
Corazón batiendo fuerte
Sentimiento de viajen
Solo sé que no sé nada

Tierra bendita, tierra linda!
Mi corazón está ay, donde debe estar
Batiendo fuerte en el pecho
Llegará mi cuerpo, llegará mi cuerpo
Después mi alma, pero sabiendo solo una cosa
Que nada Sé
Mi querido camarada, le envío un gran saludo
Recordando solo una cosa. Ya la sabe, no?

Solo sé que no sé nada
Corazón batiendo fuerte
Sentimiento de viajen
Solo sé que no sé nada

terça-feira, fevereiro 11, 2014

Sei lá, sei lá,....

E por que é que numa relação apenas de dois, tem que estar tanta gente envolvida?
É que mais uma vez, ter que ouvir um monte de gente dizer "que pena, gostava tanto dela..." ou "que pena, ficavam os dois tão bem juntos... faziam um casal tão lindo..." é muito chato!!! Muito desmotivador para quem está a tentar tomar uma decisão tão difícil!!

E rematam: "mas enfim, tu é que sabes o que é melhor para ti".
Pois, eu espero bem saber!!!


domingo, fevereiro 09, 2014

Sei lá, sei lá,...

Chegou assim, à triste conclusão, que não a amava o suficiente, para conseguir adaptar-se a todas as dificuldades da sua vida e que desde há uns tempos tinham passado a ser também as dele. Vê-la incapaz de mudar de atitude perante os problemas, foi minando a relação.

De fim-de-semana em fim-de-semana, sentia-se cada vez mais, amarrado a uma vida que não queria para si.

Este fim-de-semana decidiu desamarrar-se.


sábado, fevereiro 08, 2014

Sei lá, sei não

"Tem dias que eu fico pensando na vida
E sinceramente não vejo saída.

Como é, por exemplo, que dá pra entender:
A gente mal nasce, começa a morrer.
Depois da chegada vem sempre a partida,
Porque não há nada sem separação.

Sei lá, sei lá, a vida é uma grande ilusão.
Sei lá, sei lá, só sei que ela está com a razão.
A gente nem sabe que males se apronta.
Fazendo de conta, fingindo esquecer
Que nada renasce antes que se acabe,
E o sol que desponta tem que anoitecer.
De nada adianta ficar-se de fora.
A hora do sim é o descuido do não.
Sei lá, sei lá, só sei que é preciso paixão.
Sei lá, sei lá, a vida tem sempre razão."
Sei lá, sei não!

sexta-feira, fevereiro 07, 2014

Devilish thoughts

Não é que a minha mente seja propriamente angélica, mas quem me conhece, e até quem me conhece bem, acha que sim. Que sou um anjinho.

Mas é só capa, mas uma capa natural. Não faço por isso. Tenho uma mente muito diabólica e volta e meia cometo uns pecados, mas isso já vocês sabiam. Não? :)

quinta-feira, fevereiro 06, 2014

quarta-feira, janeiro 15, 2014

Let's look at the trailer

Marcela, ainda não é agora que sai a minha "to do list" para 2014, mas é um começo. Voltar a ver cinema é uma das coisas que quero fazer este ano. Como aqui na minha terrinha o cinema fechou, tenho que esperar que apareçam no clube de video do cabo. Mas não faz mal. Eu espero.

E como não sou egoísta partilho aqui a lista de filmes que estou a fazer no meu telefone. Não ponho os links dos trailers, mas podem procurar.


  • O lobo de Wall Street;
  • Lovelace;
  • A vida secreta de Walter Mitty;
  • A última paixão do Sr. Morgan;
  • Temporário 12;
  • A rapariga que roubava livros (já li o livro deste filme e gostei);
  • Her - Uma história de amor.
Por agora são estes. Se houver mais, acrescento.

Já agora, se viram os trailers, encontram algum padrão no meu gosto cinematográfico?

segunda-feira, janeiro 13, 2014

Nunca voltes a um lugar onde já foste feliz (parte II)

Sou um viajante e um explorador insaciável. Daqueles para quem o caminho é tão aliciante como o próprio destino. Não há chuva, não há fome nem cansaço. Gosto da aventura dos caminhos desconhecidos, dos cantos de paisagem recônditos e de encontrar nesses cantos memórias perdidas. Memórias em forma de pedras ou de histórias ditas ou lidas.

Durante muitos anos tive na minha companhia alguém tanto ou mais insaciável que eu. Mas desta vez, fui com uma outra pessoa que, apesar de ter gostado, não aguentava o meu ritmo. Desconfortável, exigia longas pausas de almoço, em dias que agora no inverno, são demasiado curtos. Uma pessoa que se interessava por pouco mais do que aquilo que via, alguém para quem o hotel, era mais importante que tudo o resto.

E perguntam-me, e isso estragou as tuas férias?

Não, não foi assim tão dramático. Ainda por cima, existiram (existem) outras compensações. O problema foi só o facto de eu ter nos locais que visitava, demasiados pontos de contacto com outras memórias, que inevitavelmente me faziam estar constantemente em comparação.


Sou eu, se assim quiser, que tenho que me adaptar-me às diferentes realidades.  Não tenho nem devo exigir mais do que isso. A escolha foi minha, e se quero ser feliz "aqui", tenho que saber encontrar o lado positivo, o lado bom da nova vida.

segunda-feira, janeiro 06, 2014

Nunca voltes a um lugar onde já foste feliz

Principalmente com outra pessoa! :)

E assim foram as minhas tão desejadas férias!

Vazio

Ás vezes acordamos tristes e nem sabemos bem porquê. Uma melancolia, um vazio,.. Terá sido alguma coisa dos sonhos? Ou pior, será algo que e...