Estou a pensar oferecer umas mamas novas e portanto melhores (leia-se maiores) à minha mulher. Quem é que vai ficar mais contente, ela ou eu? Aumenta-lhe a auto-estima, dizem. Eu acredito nisso, afinal eu aumentei a minha com umas simples lentes de contacto.
Não vale responder, que é um outro qualquer.
Estou a brincar, mas por acaso já assisti a conversas de moças sobre o assunto. Moças da minha geração. Minto. Acho que quem as confessou foram os maridos das moças, mas elas também já o tinham dito à minha mulher. Adiante.
Todas elas tinham muita vontade de o fazer. Dar uns retoques.
Problemas de gravidade. Gravidade pela lei da Gravidade, não no sentido da importância da coisa.
A coisa também era importante. Pronto. Já cá cheguei outra vez.
Acontece que as minhas, … não as minhas mas aquelas sobre as quais possuo alguns direitos e até, acho eu, propriedade, não sofrem com o peso da gravidade por esta não ter quase onde pesar…ou pegar?
Por isso também a importância do retoque. Mas que toque terá uma coisa assim? Nova, grande? Hummmm…..
Não teria coragem para pedir uma coisa que eu não faria. Tenho pânico de sangue, bisturis e coisas do género. Por outro lado, eu também já fiz a circuncisão… e tarde. 14, 15 anos. Não foi fácil. Acordar da anestesia ao lado de uma freira, baralhado como estava, o que me poderia passar pela cabeça? Tudo menos a oração que ela queria que eu rezasse. O penso, os pontos…As erecções matinais. Poça! Nem me quero lembrar.
Por isso se para ela fosse importante, Let’s do it! Se não, também não importa. Gostar gosto, mas também posso imaginar, ou melhor recordar, porque eu felizmente já soube o que são aquilo de que falo.
Já chegou o calor?