Já tinha feito um piercing no umbigo. Nessa altura levou consigo um moço porque o queria marcado no corpo e porque precisava de uma mão amiga por perto. E o moço, vidrado em inocência ou se calhar apanhado por um rasgo de coragem e atrevimento, impulsionado pela surpresa, foi.
Mas porque a coisa tinha que ser mesmo marcadamente pessoal, fê-lo prometer que quando pudesse, colocaria um piercing escolhido por ele.
No dia marcado, à hora combinada, encontraram-se no estúdio, mas ela tinha mais uma surpresa. Não iam ficar pela escolha de um simples acessório removível. Ela queria que ele escolhesse um desenho para tatuar o corpo. Definitivo. Deixou-o escolher o desenho, mas não o pedaço do corpo dela. O pedaço que sabia que ele queria. Ele escolheu então um desenho que gostou, que era mesmo a sua cara e que ela também gostou.
Num formigueiro de uma hora o desenho estava na pele. Ficou a memória escrita no corpo. No corpo de uma mulher. Há um homem tatuado num sítio escondido de uma mulher.
Mas porque a coisa tinha que ser mesmo marcadamente pessoal, fê-lo prometer que quando pudesse, colocaria um piercing escolhido por ele.
No dia marcado, à hora combinada, encontraram-se no estúdio, mas ela tinha mais uma surpresa. Não iam ficar pela escolha de um simples acessório removível. Ela queria que ele escolhesse um desenho para tatuar o corpo. Definitivo. Deixou-o escolher o desenho, mas não o pedaço do corpo dela. O pedaço que sabia que ele queria. Ele escolheu então um desenho que gostou, que era mesmo a sua cara e que ela também gostou.
Num formigueiro de uma hora o desenho estava na pele. Ficou a memória escrita no corpo. No corpo de uma mulher. Há um homem tatuado num sítio escondido de uma mulher.
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