A Carlinha lançou um desafio geral e eu fui apanhado no meio. Agradeço imenso. O desafio consta em “citar dez coisas que eu amo”. Mas antes de começar a citar, queria esclarecer os diferentes sentidos que a palavra “amar” pode ter para os Brasileiros e para os Portugueses.
Para os Brasileiros é fácil, “amar” é gostar. È uma palavra com um significado muito abrangente. Já para nós Portugueses, complicados por natureza, e até mesmo por gosto, temos pelo menos três palavras para definir diferentes intensidades dessa emoção. “Gostar”, “adorar” e “amar”.
Por exemplo. Num início de um namoro, com alguém mais ou menos desconhecido (muitas vezes acontece), primeiro começa-se por gostar, depois, passado uns tempos, já é legítimo que se adore a outra pessoa, mas é só quando a relação atinge um certo grau de paixão e intimidade que se passa a amar. E no dia em que a palavra “amo-te” sai, é quase motivo para comemorar. É um marco na relação. Outro exemplo, um homem ama a namorada, mulher e até os pais e os filhos, pode adorar as amigas, mas de um amigo o máximo que pode fazer é gostar. Nenhum homem que se preze ama um amigo. Isso pareceria um bocado “gay”.
Enfim, este é o maravilhoso mundo da complexidade e da formalidade das cabecinhas portuguesas, carregadas de séculos de pesadas tradições e moralidades.
Passada então esta explicação, aqui vão as dez coisas e mais algumas, que eu, à brasileira, “amo”.
1. Família;
2. Miúdas giras;
3. A minha casa a que chamo lar;
4. Miúdas giras e simpáticas;
5. Música (sempre);
6. Miúdas giras, simpáticas e sensuais;
7. Livros e filmes (séries só cómicas);
8. Miúdas giras, simpáticas, sensuais e inteligentes;
9. Florestas e árvores;
10. Viajar, conhecer o mundo;
11. Amigos (virtuais ou não) que me façam rir e me provoquem outras boas emoções;
12. Sexo com miúdas giras, simpáticas, sensuais e inteligentes;
13. A minha quinta, os meus animais e as minhas árvores;
14. Festas com amigos.
Para os Brasileiros é fácil, “amar” é gostar. È uma palavra com um significado muito abrangente. Já para nós Portugueses, complicados por natureza, e até mesmo por gosto, temos pelo menos três palavras para definir diferentes intensidades dessa emoção. “Gostar”, “adorar” e “amar”.
Por exemplo. Num início de um namoro, com alguém mais ou menos desconhecido (muitas vezes acontece), primeiro começa-se por gostar, depois, passado uns tempos, já é legítimo que se adore a outra pessoa, mas é só quando a relação atinge um certo grau de paixão e intimidade que se passa a amar. E no dia em que a palavra “amo-te” sai, é quase motivo para comemorar. É um marco na relação. Outro exemplo, um homem ama a namorada, mulher e até os pais e os filhos, pode adorar as amigas, mas de um amigo o máximo que pode fazer é gostar. Nenhum homem que se preze ama um amigo. Isso pareceria um bocado “gay”.
Enfim, este é o maravilhoso mundo da complexidade e da formalidade das cabecinhas portuguesas, carregadas de séculos de pesadas tradições e moralidades.
Passada então esta explicação, aqui vão as dez coisas e mais algumas, que eu, à brasileira, “amo”.
1. Família;
2. Miúdas giras;
3. A minha casa a que chamo lar;
4. Miúdas giras e simpáticas;
5. Música (sempre);
6. Miúdas giras, simpáticas e sensuais;
7. Livros e filmes (séries só cómicas);
8. Miúdas giras, simpáticas, sensuais e inteligentes;
9. Florestas e árvores;
10. Viajar, conhecer o mundo;
11. Amigos (virtuais ou não) que me façam rir e me provoquem outras boas emoções;
12. Sexo com miúdas giras, simpáticas, sensuais e inteligentes;
13. A minha quinta, os meus animais e as minhas árvores;
14. Festas com amigos.
Ahahahahah... essa tua lista tá o máximo!!!! bj
ResponderEliminarEu posso substituir o miúdas giras e tal por: viagens. E pronto, fora a quinta que não tenho, o resto tá na mesma ordem :D (mais ou menos que eu cá trocava na boa a ordem entre música e sexo! hellooooooooo!!)
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