O vento vai me levando nesta minha nuvem que eu tento manobrar. Daqui vejo o mundo e o que me marca escrevo, por sentir que apenas a escrita, ouve e compreende os meus desabafos. Mas nem tudo o que vejo é real. Muitas vezes são apenas delírios da imaginação ou simplesmente, sonhos.
segunda-feira, outubro 31, 2011
sexta-feira, outubro 28, 2011
As conversas que não tive, mas devia ter tido
- Se fizer essa estrada até meio caminho, entre ti e eu como propões, não o vou fazer por um simples cafezinho. Vais ter que melhorar isso. :)
- Huuuummm, podes ser mais específico?
- Bem,… Acho que sim…
- Sabes aquele beijo que nunca demos?
- Beijo, qual beijo?
- Sim, éramos adolescentes e giros. Devíamos ter dado beijos. Agora, no outro dia, quando estivemos juntos e te despediste de mim, puseste a tua mão na minha nuca. Querias um beijo, não querias? :)
- Achas?
- Acho.
- :) Talvez... no meu inconsciente….
- Vá, posso contar com o beijo?
- Se for só um e não passar daí...
- Combinado, um café e um beijo. Mas um beijo a valer. Daqueles mesmo bons.
- Isso do bom estamos para ver. :)
- Vais ver, melhor, vais sentir. Um arrepio pelo corpo todo. Não te vais arrepender.
- :) Estou para ver isso.
- Huuuummm, podes ser mais específico?
- Bem,… Acho que sim…
- Sabes aquele beijo que nunca demos?
- Beijo, qual beijo?
- Sim, éramos adolescentes e giros. Devíamos ter dado beijos. Agora, no outro dia, quando estivemos juntos e te despediste de mim, puseste a tua mão na minha nuca. Querias um beijo, não querias? :)
- Achas?
- Acho.
- :) Talvez... no meu inconsciente….
- Vá, posso contar com o beijo?
- Se for só um e não passar daí...
- Combinado, um café e um beijo. Mas um beijo a valer. Daqueles mesmo bons.
- Isso do bom estamos para ver. :)
- Vais ver, melhor, vais sentir. Um arrepio pelo corpo todo. Não te vais arrepender.
- :) Estou para ver isso.
quinta-feira, outubro 27, 2011
Porque também eu ainda não compreendo bem as mulheres
Se as mulheres tem entre elas relações de amizade tão instáveis, porque razão confessam umas às outras pormenores tão íntimos da sua vida pessoal?
terça-feira, outubro 25, 2011
Uma mulher que é como a própria lua
São Demais Os Perigos Desta Vida
Vinicius de Moraes
São demais os perigos desta vida
Pra quem tem paixão principalmente
Quando uma lua chega de repente
E se deixa no céu, como esquecida
E se ao luar que atua desvairado
Vem se unir uma música qualquer
Aí então é preciso ter cuidado
Porque deve andar perto uma mulher
Deve andar perto uma mulher que é feita
De música, luar e sentimento
E que a vida não quer de tão perfeita
Uma mulher que é como a própria lua:
Tão linda que só espalha sofrimento
Tão cheia de pudor que vive nua
Vinicius de Moraes
São demais os perigos desta vida
Pra quem tem paixão principalmente
Quando uma lua chega de repente
E se deixa no céu, como esquecida
E se ao luar que atua desvairado
Vem se unir uma música qualquer
Aí então é preciso ter cuidado
Porque deve andar perto uma mulher
Deve andar perto uma mulher que é feita
De música, luar e sentimento
E que a vida não quer de tão perfeita
Uma mulher que é como a própria lua:
Tão linda que só espalha sofrimento
Tão cheia de pudor que vive nua
segunda-feira, outubro 24, 2011
quarta-feira, outubro 19, 2011
Da cabeça aos pés, tudo o que me deixa sem fôlego
Cabelos compridos e rebeldes para os afagar e esperar que soltos, me percorram as costas;
Alças e ombros à mostra para pegar nas mãos, correr os braços nus, passar nos ombros e envolver o pescoço atrás das orelhas;
Decote generoso e cheio, com um colar pendente para traçar a linha do desejo, para percorrer com a ponta dos dedos;
Mãos com pulseiras e unhas pintadas de cor, porque ser feminina é isso mesmo. É cor, é enfeite, é magia;
Vestido de tecido ao mesmo tempo leve, mas pesado o suficiente para marcar as curvas do corpo em movimento, só para poder adivinhar primeiro, tocar depois e levantar por fim, porque nada é para fazer depressa de mais;
Tatuagem no fundinho das costas, para ter também um pretexto para ficar a olhar para uma das curvas mais sensuais da natureza;
Rabo redondo em forma da lua, porque sim;
Sandálias de salto nuns pés pequenos e de unhas pintadas que caibam nas palmas das mãos.
Alças e ombros à mostra para pegar nas mãos, correr os braços nus, passar nos ombros e envolver o pescoço atrás das orelhas;
Decote generoso e cheio, com um colar pendente para traçar a linha do desejo, para percorrer com a ponta dos dedos;
Mãos com pulseiras e unhas pintadas de cor, porque ser feminina é isso mesmo. É cor, é enfeite, é magia;
Vestido de tecido ao mesmo tempo leve, mas pesado o suficiente para marcar as curvas do corpo em movimento, só para poder adivinhar primeiro, tocar depois e levantar por fim, porque nada é para fazer depressa de mais;
Tatuagem no fundinho das costas, para ter também um pretexto para ficar a olhar para uma das curvas mais sensuais da natureza;
Rabo redondo em forma da lua, porque sim;
Sandálias de salto nuns pés pequenos e de unhas pintadas que caibam nas palmas das mãos.
terça-feira, outubro 18, 2011
Mimos
“…eu adorei ver-te, tens um sorriso puro, quase como que o sorriso de uma criança.”
“Continuas um "miúdo" muito querido. Mantêm-te assim que nós gostamos muito!!!!”
“Continuas um "miúdo" muito querido. Mantêm-te assim que nós gostamos muito!!!!”
sexta-feira, outubro 07, 2011
Partilhas
Escrevi há uns dias que eu tinha, ou melhor, acho que tenho, nesta fase da minha vida, a capacidade de me deixar partilhar em vez de trair.
A frase é um bocado enganadora, porque o que de facto o que eu queria dizer era que, aquilo que para a minha mulher seria uma traição da minha parte, para mim não passaria de uma aventura, que me alimentaria o ego e me faria por isso, um homem mais feliz e melhor para todos, inclusivamente para a minha mulher. Chamei-lhe partilha de mim próprio, porque acho que era capaz de não subtrair nada na minha relação e podia acrescentar algo a outra. Acredito até, que através da segunda poderia melhorar a primeira.
Mas compreendo que isto seja difícil de compreender para a maior parte das pessoas, mas para mim, hoje, nas condições actuais, parece fazer sentido.
A frase é um bocado enganadora, porque o que de facto o que eu queria dizer era que, aquilo que para a minha mulher seria uma traição da minha parte, para mim não passaria de uma aventura, que me alimentaria o ego e me faria por isso, um homem mais feliz e melhor para todos, inclusivamente para a minha mulher. Chamei-lhe partilha de mim próprio, porque acho que era capaz de não subtrair nada na minha relação e podia acrescentar algo a outra. Acredito até, que através da segunda poderia melhorar a primeira.
Mas compreendo que isto seja difícil de compreender para a maior parte das pessoas, mas para mim, hoje, nas condições actuais, parece fazer sentido.
terça-feira, outubro 04, 2011
Que parvo que eu sou!!!
Aquilo era mesmo um convite e eu nem reparei...
Aquilo era mesmo uma deixa para eu me atirar, já hoje e de cabeça, e eu não me atirei...
Continuo o mesmo menino ingénuo de sempre. Enfim... talvez até seja melhor assim.
Aquilo era mesmo uma deixa para eu me atirar, já hoje e de cabeça, e eu não me atirei...
Continuo o mesmo menino ingénuo de sempre. Enfim... talvez até seja melhor assim.
Se eu pudesse...
...seria como o herói deste pequeno filme. Sempre em festa, sempre no centro da festa. Eu próprio a festa. :))
Bom feriado!
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Dúvidas existênciais
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