quarta-feira, julho 05, 2006

“Um capeta, dois capeta, três capota”



Isto por aqui está muito mal, trabalho, trabalho, estudo, trabalho... O que me vale é o aproximar das férias!

Lembram-se de ter dito aqui há uns tempos que não atravessaria o Atlântico se não fosse para ir ao Rio de Janeiro? Pois é as promessas servem para se quebrar e como nos fizeram o convite, o preço era em conta e a companhia muito boa, não deu para dizer que não! Por isso em Agosto parto para Porto Seguro, tal qual Pedro Álvares Cabral, mas voando!

Já andei a cuscar umas coisitas e fiquei entusiasmado com o que li, principalmente com isto:

Relativamente calma durante o dia, Porto Seguro transfigura-se com a chegada da noite, ganhando um brilho absolutamente surpreendente. Todos os caminhos vão dar à Avenida Portugal (mais conhecida por Passarela do Álcool) onde os restaurantes de boa comida baiana se misturam com lojas e barraquinhas de artesanato dos índios pataxós.
A Passarela serve também de ponto de partida para os “luaus”, mega-festas ao ar livre que todas as noites mudam de sítio, obedecendo a um calendário pré-estabelecido. Nos “luaus” reina a música “axé”, o forró e o “capeta”. Bebida fortissima mas levemente adocicada, feita de vodka, pó de guaraná e leite condensado, “o capeta” é uma verdadeira bomba energética, capaz de deixar o ser mais pacato à beira da euforia mais desbragada. De tal forma que os locais previnem os visitantes para os efeitos da bebida com uma frase que está espalhada um pouco por todo o lado: “Um capeta, dois capeta, três capota”…


Vai ser p'rá desgraça!!!

4 comentários:

Dúvidas existênciais

Serei assim tão desinteressante? Sei que não sou uma pessoa cativante, pelo menos numa análise superficial, mas será que perco assim tanto p...