Ele entrou no jogo que secretamente desejava, da forma que admitira fazê-lo. Isto é, não fazendo nada. Deixando-se envolver por alguém que estivesse disposto a lutar por ele, a tomá-lo.
Ela apareceu de rompante, a uma velocidade que o deixou tonto, nervoso e inseguro. Ele foi dando passos à frente e atrás tentando entender os sinais dela e ela gostou dessas hesitações e avançou, segura de si. Demasiado segura de si e da sua vontade.
A pouco e pouco, ele entendeu o lado dela do jogo e foi-se adaptando. Percebeu com alívio que era apenas uma aventura, no entanto não percebeu a tempo a forma de se envolver. Essa incerteza, essa dúvida acabou por derrotá-lo.
De repente ele tinha a porta aberta para o mundo que tanto fantasiara e não sabia como entrar e pior, não sabia se depois de entrar se conseguia manter por lá sem tropeçar nele próprio e na sua consciência.
óh, lembrei de um texto q escrevi q combina bem com esta situação:
ResponderEliminar"Mulheres são loucas na medida perfeita para se tornarem infinitamente encantadoras. Mulheres são o que querem ser, e isso é lindo"
E vcs, homens, não resistem aos nossos encantos...isto é fato!
bjão
Podias escrever um romance... :D
ResponderEliminarÉ um ensaio... Ficção claro e não autobigráfica.:)
ResponderEliminarDe facto Carla, de facto.:))
ResponderEliminarTenho pouca imaginação para encadear uma história com princípio meio e fim, Pat. Mas se um dia aparecer alguma escrevo, claro que escrevo.:D
ResponderEliminarA gaja devia ser holandesa...até me faz peninha ver os tipos aqui encostadinhos às grades! Elas quase a abocanha-los! Nhaca!
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