Às vezes quando penso que os meus medos se foram, ou porque simplesmente os esqueci ou porque os empurrei para um canto fundo da minha consciência e eles, de repente, me assaltam o corpo e a alma, fico totalmente na “lama”. Passaram tantos anos e eu afinal não cresci nada. Não saí do mesmo sítio.
O vento vai me levando nesta minha nuvem que eu tento manobrar. Daqui vejo o mundo e o que me marca escrevo, por sentir que apenas a escrita, ouve e compreende os meus desabafos. Mas nem tudo o que vejo é real. Muitas vezes são apenas delírios da imaginação ou simplesmente, sonhos.
terça-feira, janeiro 13, 2009
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Dúvidas existênciais
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:) Saíste pois, agora já sabes reconhecer que eram medos infantis :)
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