segunda-feira, setembro 21, 2009

Sexta à noite


Saí de casa cinco minutos antes. Fui a pé e cheguei ao Cine-teatro com a pontualidade muito pouco portuguesa. Dez minutos antes da hora. Não comprei bilhete, a entrada era gratuita. Sempre há vantagens em viver no interior. Esperei, mas já estou habituado. Esperei, mas tinha quase a certeza que valia a pena. Jazz, Bossa Nova, Tom Jobim, Chico Buarque, “A casa do Óscar” (Oscar Niemeyer) e uma menina bonita. Sensual mesmo. Pena uma sala tão grande para tão pouca gente. Pena que a sala não chegasse a aquecer. Mas eu vi, eu ouvi, eu senti. Para mim a sala esteve cheia. Magia pura.

1 comentário:

Dúvidas existênciais

Serei assim tão desinteressante? Sei que não sou uma pessoa cativante, pelo menos numa análise superficial, mas será que perco assim tanto p...