Vou largar os sapatos, constantemente enterrados na terra em pó, as meias cravadas de picos das palhas e vou passsear descalço pela areia molhada. Até breve! :)
O vento vai me levando nesta minha nuvem que eu tento manobrar. Daqui vejo o mundo e o que me marca escrevo, por sentir que apenas a escrita, ouve e compreende os meus desabafos. Mas nem tudo o que vejo é real. Muitas vezes são apenas delírios da imaginação ou simplesmente, sonhos.
quarta-feira, julho 28, 2010
terça-feira, julho 20, 2010
It's (not) the end of the world as we know it
(And I feel fine)
Cliquem aqui e cantem! Vão ver que é fácil e faz bem à alma. :))
That's great, it starts with an earthquake, birds and
snakes, an aeroplane and Lenny Bruce is not afraid.
Eye of a hurricane, listen to yourself churn - world
serves its own needs, dummy serve your own needs. Feed
it off an aux speak, grunt, no, strength, the Ladder
start to clatter with fear fight down height. Wire
in a fire, representing seven games, and a government
for hire at a combat site. Left of west and coming in
a hurry with the furys breathing down your neck. Team
by team reporters baffled, trumped, tethered cropped.
Look at that low playing. Fine, then. Uh oh,
overflow, population, common food, but it'll do to Save
yourself, serve yourself. World serves its own needs,
listen to your heart bleed dummy with the rapture and
the revered and the right, right. You vitriolic,
patriotic, slam, fight, bright light, feeling pretty
psyched.
It's the end of the world as we know it.
It's the end of the world as we know it.
It's the end of the world as we know it and I feel fine.
Six o'clock - TV hour. Don't get caught in foreign
towers. Slash and burn, return, listen to yourself
churn. Lock it in, uniforming, book burning, blood
letting. Every motive escalate. Automotive incinerate.
Light a candle, light a motive. Step down, step down.
Watch your heel crush, crushed, uh-oh, this means no
fear cavalier. Renegade steer clear! A tournament,
tournament, a tournament of lies. Offer me solutions,
offer me alternatives and I decline.
It's the end of the world as we know it.
It's the end of the world as we know it.
It's the end of the world as we know it and I feel fine.
The other night I dreamt of knives, continental
drift divide. Mountains sit in a line, Leonard
Bernstein. Leonid Brezhnev, Lenny Bruce and Lester
Bangs. Birthday party, cheesecake, jelly bean, boom! You
symbiotic, patriotic, slam bug net, right? Right.
It's the end of the world as we know it.
It's the end of the world as we know it.
It's the end of the world as we know it and I feel
fine...fine...
Cliquem aqui e cantem! Vão ver que é fácil e faz bem à alma. :))
That's great, it starts with an earthquake, birds and
snakes, an aeroplane and Lenny Bruce is not afraid.
Eye of a hurricane, listen to yourself churn - world
serves its own needs, dummy serve your own needs. Feed
it off an aux speak, grunt, no, strength, the Ladder
start to clatter with fear fight down height. Wire
in a fire, representing seven games, and a government
for hire at a combat site. Left of west and coming in
a hurry with the furys breathing down your neck. Team
by team reporters baffled, trumped, tethered cropped.
Look at that low playing. Fine, then. Uh oh,
overflow, population, common food, but it'll do to Save
yourself, serve yourself. World serves its own needs,
listen to your heart bleed dummy with the rapture and
the revered and the right, right. You vitriolic,
patriotic, slam, fight, bright light, feeling pretty
psyched.
It's the end of the world as we know it.
It's the end of the world as we know it.
It's the end of the world as we know it and I feel fine.
Six o'clock - TV hour. Don't get caught in foreign
towers. Slash and burn, return, listen to yourself
churn. Lock it in, uniforming, book burning, blood
letting. Every motive escalate. Automotive incinerate.
Light a candle, light a motive. Step down, step down.
Watch your heel crush, crushed, uh-oh, this means no
fear cavalier. Renegade steer clear! A tournament,
tournament, a tournament of lies. Offer me solutions,
offer me alternatives and I decline.
It's the end of the world as we know it.
It's the end of the world as we know it.
It's the end of the world as we know it and I feel fine.
The other night I dreamt of knives, continental
drift divide. Mountains sit in a line, Leonard
Bernstein. Leonid Brezhnev, Lenny Bruce and Lester
Bangs. Birthday party, cheesecake, jelly bean, boom! You
symbiotic, patriotic, slam bug net, right? Right.
It's the end of the world as we know it.
It's the end of the world as we know it.
It's the end of the world as we know it and I feel
fine...fine...
segunda-feira, julho 19, 2010
E por falar nisso...
... roubei isto daqui:
"O que a maioria das pessoas chama de amor são formas neuróticas encontradas para não ficarem sozinhas e costumam estar vinculadas a uma série de condições, caracterizando um jogo nem um pouco saudável. (...) Amor, de verdade, precisa ser incondicional. O amor incondicional liberta ao invés de aprisionar, faz crescer ao invés de conter, expande ao invés de comprimir".
Lair Ribeiro, psiquiatra.
"O que a maioria das pessoas chama de amor são formas neuróticas encontradas para não ficarem sozinhas e costumam estar vinculadas a uma série de condições, caracterizando um jogo nem um pouco saudável. (...) Amor, de verdade, precisa ser incondicional. O amor incondicional liberta ao invés de aprisionar, faz crescer ao invés de conter, expande ao invés de comprimir".
Lair Ribeiro, psiquiatra.
Sensações
Não tenho a certeza desde de quando, nem sequer se é uma ideia definitiva ou passageira, mas hoje sinto que o waterfall, é um homem cada vez mais, de coração livre e aberto. Não por opção própria. Apenas pelo desenrolar dos acontecimentos...
quarta-feira, julho 14, 2010
Certezas
Alguma vez teremos certeza acerca de coisa alguma? Passado, presente, futuro,…? Como seria se…? Melhor agir, reagir ou deixar passar? Estamos bem hoje? Estaremos bem amanhã? Poderíamos estar melhor? Assim tão melhor?
quinta-feira, julho 08, 2010
Acho que estou a precisar de férias...
Por vezes, quando chego à cidade ao fim da tarde, cansado do sol, do calor, do ar seco, do pó e olho para as pessoas da cidade, fico com a sensação de que estou a passar ao lado do mundo. Distante da aparente beleza das pessoas, das mulheres bonitas que apenas vejo à distância e por breves instantes e com quem nunca chego a manter qualquer tipo de contacto. Por breve que seja…
Vivo por fora.
quarta-feira, julho 07, 2010
Encontros
Outro dia vi aquela, que considerei, pelo menos fisicamente, seria a mulher ideal para mim. Isto é, aquela que ao meu lado estaria em harmonia, em equilíbrio comigo mesmo. Fisicamente. Percebem o que quero dizer?
E acho que ela também sentiu qualquer coisa. Estávamos num restaurante e ela olhava muito para mim e eu, claro, também para ela.
De noite sonhei com ela e quando acordei, naquela fase em que estamos ainda entre lá e cá, questionei-me por que razão não fui também à casa de banho quando ela foi, ou se ela teria ido na esperança de que eu fosse também. E se eu tivesse ido, o que poderia ter acontecido…?
Nada, não é?
Pois. Sou casado, estava a jantar com a minha mulher e ela com um suposto marido e um suposto filho, e mesmo que assim não fosse, eu nunca teria coragem de me meter assim, sem mais nem menos, com uma desconhecida. Mas o facto é que fiquei com ela na cabeça. Pois é… Se ao menos a pudesse rever…
E acho que ela também sentiu qualquer coisa. Estávamos num restaurante e ela olhava muito para mim e eu, claro, também para ela.
De noite sonhei com ela e quando acordei, naquela fase em que estamos ainda entre lá e cá, questionei-me por que razão não fui também à casa de banho quando ela foi, ou se ela teria ido na esperança de que eu fosse também. E se eu tivesse ido, o que poderia ter acontecido…?
Nada, não é?
Pois. Sou casado, estava a jantar com a minha mulher e ela com um suposto marido e um suposto filho, e mesmo que assim não fosse, eu nunca teria coragem de me meter assim, sem mais nem menos, com uma desconhecida. Mas o facto é que fiquei com ela na cabeça. Pois é… Se ao menos a pudesse rever…
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Dúvidas existênciais
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