Não conversei. Não lhe disse. Não lhe confessei que passou… Não lhe confessei o que sinto... Enfim, alguém aqui dizia, e com razão, que é preciso atingir um extremo. O problema é que os meus extremos estão sempre muito longe. Tenho um perímetro "paciental" enooooooooorme. :))
O vento vai me levando nesta minha nuvem que eu tento manobrar. Daqui vejo o mundo e o que me marca escrevo, por sentir que apenas a escrita, ouve e compreende os meus desabafos. Mas nem tudo o que vejo é real. Muitas vezes são apenas delírios da imaginação ou simplesmente, sonhos.
terça-feira, junho 28, 2011
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Dúvidas existênciais
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É. Parece-me que em breve (muito breve) esses extremos serão alcançados...
ResponderEliminarAbraço
Atinja o extremo! Quanto antes melhor! Se esticar demais pode arrebentar.
ResponderEliminarHum... mas tu sabes o que queres fazer da tua vida?... Tens algum plano?!
ResponderEliminarDizes que estás infeliz, mas não fazes nada porque ainda não atingiste um "extremo"...
Eu acho que o motivo é outro, chamasse vazio e incerteza. Uma ruptura na tua idade só acontece quando tem mesmo de ser :)
Há muita coisa em jogo para se deixar tudo e não olhar para trás.
Bj
Pat