Alguém me sabe dizer se a maravilhosa moda das calças de cintura descaída, nas mulheres, está a passar de moda???
O vento vai me levando nesta minha nuvem que eu tento manobrar. Daqui vejo o mundo e o que me marca escrevo, por sentir que apenas a escrita, ouve e compreende os meus desabafos. Mas nem tudo o que vejo é real. Muitas vezes são apenas delírios da imaginação ou simplesmente, sonhos.
quinta-feira, outubro 24, 2013
Continuo à procura
Em Outubro de 2011, ainda casado, sonhava apenas com isto:
Hoje sonho com o mesmo, mas faz-me falta o resto. Como dizia Vinícius no "Samba da Benção",
"Senão é como amar uma mulher só linda
E daí? Uma mulher tem que ter
Qualquer coisa além de beleza..."
Dá para entender não dá? Tudo aquilo que está dentro da nossa cabeça e que nasce connosco, que se aprende e se cultiva.
Continuo à procura!
segunda-feira, outubro 21, 2013
Cidade vs Aldeia
Desde que me divorciei que moro
num T1 de áreas razoáveis. Um 8º andar na ponta da cidade, com vistas largas
para o campo. Este meu campo de que falo, são afinal os campos dos confins de
Portugal, que pegam com os campos dos confins de Espanha, que por sua vez,
voltam a pegar com os confins de Portugal. Baralhados? Eu explico: Sabem aquele
biquinho de Espanha que entra por Portugal adentro, a partir de uma das margens
do Rio Tejo? Então é isso mesmo, eu da minha varanda em frente, vejo a Vila de
Marvão, voando por cima desse tal “bico” Espanhol. Vá, vão lá ver o mapa,
tracem uma linha de Castelo Branco a Marvão e depois voltem.
O Sol nasce na direita e põe-se à
esquerda o que me dá, fantásticos cenários tanto de manhã, como no final da
tarde. Se pensar bem, esta é das casas onde fui mais feliz, onde me sinto mesmo
muito bem.
De carro, estou a vinte e cinco minutos
do meu trabalho, o que não é nada, mas como tudo na vida tem um senão, esta
casa também tem um. Não é minha. Tenho-a alugada e pago renda.
Vamos à segunda parte: há uns
tempos, meio a sério, meio a brincar, resolvi propor aos meus chefes, que
recuperassem uma casita que faz parte do património da Associação, para que eu
pudesse morar lá. E eles aceitaram a minha proposta!
Na Aldeia, uma casita térrea, a
50 metros do escritório com espaço para receber visitas, com uma lareira
enorme, com um bocadinho de terra para jardim e com uns anexos muito bons para
arrecadações e oficina. Parece muito bom.
Mas e a cidade?? Que faço eu com
a cidade??
Trabalhar numa aldeia e viver na
mesma aldeia, será que me vai fazer bem? Será que não vou dar em doido? Vivi
quase toda a minha vida em cidades, pequenas, mas cidades. Será que me adapto? Espaço
para mexer na terra e serrar madeira, será que me distraem? 3000 euros poupados
em renda, gastos em viagens de férias serão suficientes para me fazer esquecer o
isolamento?
Alguém quer dar uma opinião?
quinta-feira, outubro 17, 2013
quarta-feira, outubro 09, 2013
Mulheres
As mulheres do meu tipo não se metem comigo.
As mulheres que se metem comigo, acabam por perceber que eu não
sou do tipo delas.
Como eu não me meto com ninguém, acabo por nunca encontrar o
tipo de mulher que é mesmo o meu tipo.
Capiche??
quarta-feira, outubro 02, 2013
O Facebook tem destas coisas.
Já não é a primeira vez, que a minha imagem deixa alguém com
as expectativas em relação a mim, demasiado elevadas.
Tenho por hábito (eu sei, um mau hábito) aceitar todas as
moças que me pedem amizade no facebook. Ainda na segunda-feira aceitei uma moça
vistosa que não me lembrava de conhecer e talvez por isso, não resisti a
perguntar-lhe se estava esquecido ou se de facto não nos conhecíamos. E a
conversa foi andando ao longo do dia, porque não nos conhecíamos mesmo, até à
fase em que eu digo, já à noite, que estava a passar a ferro.
Veio então a pergunta fatal: “Tu fazes o quê?”. Depois de
explicar duas vezes qual era o meu trabalho, ela disse: “Muito bem” e calou-se. Até agora.
Acho que percebeu que eu não era a pessoa indicada para lhe
pagar a empregada. :)
terça-feira, outubro 01, 2013
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