O vento vai me levando nesta minha nuvem que eu tento manobrar. Daqui vejo o mundo e o que me marca escrevo, por sentir que apenas a escrita, ouve e compreende os meus desabafos. Mas nem tudo o que vejo é real. Muitas vezes são apenas delírios da imaginação ou simplesmente, sonhos.
sexta-feira, setembro 29, 2006
quinta-feira, setembro 28, 2006
10 ANOS
Embora a vida não nos tenha trazido tudo quanto queríamos, embora a vida nos tenha posto à prova com momentos de muito sofrimento e tristeza, estes dez anos foram para mim dos mais felizes que vivi.
Hoje sou uma pessoa diferente e para melhor, para mim, para ti e para os outros e isso sei a quem o devo. Faço por nunca o esquecer!
É muito bom partilhar a vida contigo!
Hoje sou uma pessoa diferente e para melhor, para mim, para ti e para os outros e isso sei a quem o devo. Faço por nunca o esquecer!
É muito bom partilhar a vida contigo!
quarta-feira, setembro 27, 2006
Música
Sempre me considerei, em termos musicais, muito liberal. Gosto de todo o tipo de música desde que seja de qualidade. Rock, Pop, Clássica, Jazz, Bossa Nova, Samba, Popular e por aí fora. Sempre critiquei os duros de ouvido incapazes de evoluir musicalmente de forma a poder aceitar todas as variações que a música pode ter.
Foi por isso com algum espanto que outro dia dei por mim a pensar que o Rap, ou o Hip-hop (confesso que nem tenho a certeza se é a mesma coisa) era uma mistura de ritmos monótonos com letras demasiado básicas e pobres aos quais se juntam uns grunhidos do género “hum-hum”. Isto sem querer ofender ninguém. Toda a gente tem o direito de fazer, tocar e ouvir a música que bem entende, simplesmente eu não gosto. Gostava de gostar, mas não gosto. Gostava de me manter actual, em termos musicais, mas por aqui não dá! Paciência!
Estão a ver onde cheguei!! Será que estou a ficar velho?
PS. E antes que o digam, isto não tem nada a ver com racismo. Não há raças na música. Adoro uma data de músicos negros (Djavan, Gilberto Gil, Bem Harper, Stivie Wonder, entre muitos outros).
Foi por isso com algum espanto que outro dia dei por mim a pensar que o Rap, ou o Hip-hop (confesso que nem tenho a certeza se é a mesma coisa) era uma mistura de ritmos monótonos com letras demasiado básicas e pobres aos quais se juntam uns grunhidos do género “hum-hum”. Isto sem querer ofender ninguém. Toda a gente tem o direito de fazer, tocar e ouvir a música que bem entende, simplesmente eu não gosto. Gostava de gostar, mas não gosto. Gostava de me manter actual, em termos musicais, mas por aqui não dá! Paciência!
Estão a ver onde cheguei!! Será que estou a ficar velho?
PS. E antes que o digam, isto não tem nada a ver com racismo. Não há raças na música. Adoro uma data de músicos negros (Djavan, Gilberto Gil, Bem Harper, Stivie Wonder, entre muitos outros).
sexta-feira, setembro 22, 2006
GP - Garota de Programa
Há uns tempos atrás, numa das crónicas do Nuno Markl, ouvi o falar sobre um site estranho. Na altura apontei a morada, mas só agora me lembrei de ir ver como era.
O site é um guia brasileiro (mas com uma secção portuguesa), não de restaurantes, não de hotéis, mas sim de garotas de programa. No interior os clientes descrevem ao pormenor cada uma das moças com quem confraternizaram, assim como as habilidades que cada uma faz e por que preço. Assim os leitores do fórum, ao consultarem as opiniões dos outros “compinchas” podem escolher as parceiras que melhor preenchem os seus desejos.
Se visitarem este site, poderão encontrar descrições feitas por indivíduos que se baptizam com nomes como: Totopapatudo, El macho, Papa-gatas, Zézé Camarinha, Lambe-lambe, Punhateiro 6996, Miratetas, Pissadasso, Trombadinhas, Abademor e Ateaofundo, entre outros!
Outra coisa a que achei piada, foi o facto de ter percebido que de quando em vez, alguém coloca a descrição e o n.º de telefone, de uma mulher que é tudo menos garota de programa, o que deve dar origem a uns telefonemas engraçados, como podem imaginar! Acho que é uma boa partida para "aquela" colega por quem temos um “carinho” especial. :-)
O site é um guia brasileiro (mas com uma secção portuguesa), não de restaurantes, não de hotéis, mas sim de garotas de programa. No interior os clientes descrevem ao pormenor cada uma das moças com quem confraternizaram, assim como as habilidades que cada uma faz e por que preço. Assim os leitores do fórum, ao consultarem as opiniões dos outros “compinchas” podem escolher as parceiras que melhor preenchem os seus desejos.
Se visitarem este site, poderão encontrar descrições feitas por indivíduos que se baptizam com nomes como: Totopapatudo, El macho, Papa-gatas, Zézé Camarinha, Lambe-lambe, Punhateiro 6996, Miratetas, Pissadasso, Trombadinhas, Abademor e Ateaofundo, entre outros!
Outra coisa a que achei piada, foi o facto de ter percebido que de quando em vez, alguém coloca a descrição e o n.º de telefone, de uma mulher que é tudo menos garota de programa, o que deve dar origem a uns telefonemas engraçados, como podem imaginar! Acho que é uma boa partida para "aquela" colega por quem temos um “carinho” especial. :-)
A que não achei piada nenhuma foi o facto de muitos participantes se gabarem de fazer sexo com essas meninas, sem borrachinha!!! Será possível, que nos dias de hoje, com tanta informação, ainda haja alguém que jogue numa lotaria destas, onde o valor da aposta é a própria vida! Está tudo maluco!
Bem, mas para quem quiser dar uma vista de olhos, vá até ao site www.gpguia.net . Há relatos impressionantes!
terça-feira, setembro 19, 2006
Só para saber!
Alguém acha que um casal pode viver doze anos sem nunca passar por uma discussão?
Durante quanto anos pode viver sem discutir?
A maior parte das pessoas dirá que na vida de um casal as discussões podem ser saudáveis, mas não as havendo significa que o casamento está “doente”?
Acham esta situação demasiado estranha?
Acham que nesse casamento há um dos elementos que domina o outro que, por sua vez, é de tal maneira submisso, que aceita tudo o que o outro manda?
Depois conto uma história.
Durante quanto anos pode viver sem discutir?
A maior parte das pessoas dirá que na vida de um casal as discussões podem ser saudáveis, mas não as havendo significa que o casamento está “doente”?
Acham esta situação demasiado estranha?
Acham que nesse casamento há um dos elementos que domina o outro que, por sua vez, é de tal maneira submisso, que aceita tudo o que o outro manda?
Depois conto uma história.
sábado, setembro 16, 2006
quarta-feira, setembro 13, 2006
Promessa
Sempre que ando a estudar e o estudo me rouba praticamente todo o tempo livre que tenho, faço para mim uma série de promessas de coisas que irei fazer quando terminar os estudos. Dentro destas promessas o grande clássico é aprender a tocar viola. Sei que já não sou novo para aprender este tipo de coisas mas fico tão fascinado quando vejo alguém a tocar viola que não posso deixar de tentar aprender. Assim, e desta vez fica escrito, assim que acabar de estudar (se tudo correr bem, lá para meados de Outubro) compro uma viola como prenda de final de pós-graduação e procuro um professor (ou professora) de viola. Depois perguntem-me se cumpri a promessa!
Até para o ano!
As temperaturas desceram, as janelas fecharam e o espectáculo terminou. Até para o ano!
Outros motivos de interesse virão para alegrar o nosso dia-a-dia. Por enquanto, os afazeres familiares ocupam tanto tempo que não sobra nada para aqui deixar!
Outros motivos de interesse virão para alegrar o nosso dia-a-dia. Por enquanto, os afazeres familiares ocupam tanto tempo que não sobra nada para aqui deixar!
terça-feira, setembro 05, 2006
Lá venho eu parar outra vez ao mesmo!
Corro o risco de passar por um daqueles malucos que passam a vida à janela a espreitar as vizinhas, mas não faz mal, eu sei que não sou, e isso para mim é que interessa. Isto vem a propósito, já devem estar a adivinhar, das exibições da minha vizinha. Só volto a falar nisso porque desta vez surpreendeu-me. A janela da cozinha dela é mesmo em frente à minha varanda, onde antigamente ía fumar os meus cigarritos e onde agora continuo a ir para me esquecer da vontade de voltar a fumar. Ela costuma ter a persiana corrida a metade e por isso apenas vejo o corpo e não a cara, e qual é o meu espanto quando ontem a encontrei para trás e para a frente na cozinha, mas desta vez, só com uma t-shirt curta, nem o famoso fio-dental trazia. Fiquei mais uma vez de boca aberta e com cara de parvo. Resolvi então chamar a minha mulher. Não podia acontecer nada mais embaraçoso do que ser apanhado por ela a olhar para a vizinha e assim, acompanhado, podia ficar a ver sem nenhum tipo de escândalo. O problema é que, por alguma razão, a minha mulher não queria largar a varanda, não sei se pela beleza da imagem se pelo insólito da situação. No fim só me disse que era bom andar assim em pelo pela casa. …Pois…!
segunda-feira, setembro 04, 2006
sexta-feira, setembro 01, 2006
Sedução
Não gosto nem quero trair a minha mulher, mas não abdico, de, no meu dia-a-dia, tentar seduzir outras mulheres. É um jogo que nos eleva a estima, e que nos torna mais autoconfiantes e isso é positivo até para a relação que tenho em casa. Na maior parte dos casos não passa de uns piropos para lá e outros para cá, o que já é bom, mas o mais excitante é caminhar sobre a linha muito fina que separa a fidelidade da traição, mas atenção, sem cair para o lado de lá.
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