Mas uma das melhores partes estava guardada para o último dia. Farto das praias do hotel, sempre à pinha de turistas convencionais, desejosos de beber e comer tanto quanto podem e conseguem, nos últimos dias, comecei a apanhar o transporte público e a procurar praias mais naturais e menos frequentadas. E foi numa dessa praias que, de surpresa, consegui este magnífico momento. Equipado com os meus óculos de água, barbatanas e escafandro, de máquina fotográfica descartável no pulso, fui nadando mar adentro, procurando a melhor forma de esgotar o rolo da dita. E não é que de repente dei de caras com este bicho? Nem imaginam a minha emoção. Momento mágico, em que sozinho, partilhei aquele espaço com aquela tartaruga enorme, que pouco se importou com a minha presença. E só me vim embora porque excitado, queria contar o que tinha visto. Mas nem me dei conta do quanto nadei e do tempo que passou, que quando quis voltar já o sol se punha e já nem eu tinha forças para voltar. Mas valeu. E valeu a sorte de ter levado a máquina para registar o momento. Partilho.
O vento vai me levando nesta minha nuvem que eu tento manobrar. Daqui vejo o mundo e o que me marca escrevo, por sentir que apenas a escrita, ouve e compreende os meus desabafos. Mas nem tudo o que vejo é real. Muitas vezes são apenas delírios da imaginação ou simplesmente, sonhos.
segunda-feira, janeiro 24, 2011
Momentos mágicos
Mas uma das melhores partes estava guardada para o último dia. Farto das praias do hotel, sempre à pinha de turistas convencionais, desejosos de beber e comer tanto quanto podem e conseguem, nos últimos dias, comecei a apanhar o transporte público e a procurar praias mais naturais e menos frequentadas. E foi numa dessa praias que, de surpresa, consegui este magnífico momento. Equipado com os meus óculos de água, barbatanas e escafandro, de máquina fotográfica descartável no pulso, fui nadando mar adentro, procurando a melhor forma de esgotar o rolo da dita. E não é que de repente dei de caras com este bicho? Nem imaginam a minha emoção. Momento mágico, em que sozinho, partilhei aquele espaço com aquela tartaruga enorme, que pouco se importou com a minha presença. E só me vim embora porque excitado, queria contar o que tinha visto. Mas nem me dei conta do quanto nadei e do tempo que passou, que quando quis voltar já o sol se punha e já nem eu tinha forças para voltar. Mas valeu. E valeu a sorte de ter levado a máquina para registar o momento. Partilho.
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muito lindo!
ResponderEliminarmomento único!!
Que bela partilha, Waterfall. Por mim, agradeço. :)
ResponderEliminarEu nao consegui ver tataúgas :(
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