Às vezes observo pessoas, mais ou menos da minha idade, às vezes até mais novos que eu e que já vão com dois casamentos, com vários filhos de uma e de outra procedência e fico com um pensamento meio esquisito. Eu, que até agora casei uma só vez, que desde então mantenho o mesmo emprego, que não tenho filhos da minha mulher nem de mais ninguém, sinto-me pequenino, a viver num mundo minúsculo, seco e desinteressante.
Por um lado parece que fico fascinado com a vida dessas pessoas, com a atitude, força e coragem que parecem ter, mas por outro lado desiludo-me porque se calhar é tudo o inverso. Falta-lhes atitude, carácter e coragem para assumir as dificuldades de uma vida e fogem ao primeiro obstáculo.
Mas é tudo uma parvoíce, não é? Eu sinto-me bem na minha vida e provavelmente os outros que descrevi também. Não é aí que está o problema. O problema está na rotina. Está nos que sabem dar-lhe a volta sem grandes ondas e nos que precisam pôr o mundo de pernas para o ar para lhe fugir. Mas todos temos as nossas alegrias, tristezas e frustrações e sobretudo, medo de não estar a viver a vida toda, quando não se sabe sequer o que é o todo de uma vida.
Por um lado parece que fico fascinado com a vida dessas pessoas, com a atitude, força e coragem que parecem ter, mas por outro lado desiludo-me porque se calhar é tudo o inverso. Falta-lhes atitude, carácter e coragem para assumir as dificuldades de uma vida e fogem ao primeiro obstáculo.
Mas é tudo uma parvoíce, não é? Eu sinto-me bem na minha vida e provavelmente os outros que descrevi também. Não é aí que está o problema. O problema está na rotina. Está nos que sabem dar-lhe a volta sem grandes ondas e nos que precisam pôr o mundo de pernas para o ar para lhe fugir. Mas todos temos as nossas alegrias, tristezas e frustrações e sobretudo, medo de não estar a viver a vida toda, quando não se sabe sequer o que é o todo de uma vida.
Podes ter a certeza! O que é o todo de uma vida? Esta é uma pergunta que muitas vezes passa na minha cabeça. A mim, Mãe, de Profissão e Coração, de quatro Filhos. às vezes penso, eu devia dar um chuto nisto tudo e dar uma reviravolta na minha vida. Será que ainda vou viver muito? E isto? E aquilo que gostava de fazer e não faço? Porque não tenho tempo. Porque não tenho dinheiro. Porque tenho 4 Filhos que quis ter.
ResponderEliminarÀs vezes a rotina dói muito!
Bjs
Eu axo q vc deve agradecer por ter tido apenas uma casamento e ele estar dando certo, afinal, uma separação é sempre dolorosa!
ResponderEliminarE qnto aos filhos, ainda há tempo! O q nos falta é arranjar tempo para aproveitar as pequenas coisas da vida e sair da rotina!
Ta mudado aqui né...mto agradável, vontade até de viajar ao ver esta foto!
Bjos, bom final-de-semana!
Não sei se está na rotina. Mas certamente falta de coragem não é, até porque um processo de divórcio e com crianças ao barulho, ou se é um perfeito desalmado ou desalmada, ou sofre-se como o caneco. Nunca fui casada, mas assisto diariamente ao que penam os meus amigos e amigas. É duro, é "pouco fácil" como diz uma amiga minha.
ResponderEliminarCerto é, que há quem acerte à primeira, quem se conforme à primeira, e quem seja incapaz de se manter à 1°, 2° ou 4°. Esses pra mim, são os insaciáveis e sinceramente, eternamente idiotas pq não perceberam que o amor não é paixão. Pensamentos :)
A frase chave é mesmo essa, o amor não é paixão. O problema é que também somos um bocado viciados em paixão, é como se fosse uma droga. E às vezes ressacamos e quando ressacamos, pomo-nos a fazer, dizer e escrever parvoíces.
ResponderEliminarA ressaca da paixão é normal. E tb é normal que nessas alturas faças algura coisa fora do normal pra reavivar a paixão assim cá dentro, e isso pode passar por estar uns dias cada um num sítio... ou passarem uns dias JUNTOS num sítio bem diferente. Ou então compra o Sex for Dummies e inova ;)
ResponderEliminarSex for Dummies? Não sei o que é...
ResponderEliminarVou investigar. Obrigado pelas dicas. :D
Já investiguei o Sex for Dummies?
ResponderEliminarOk, admito, talvez tenhas razão.:)