Fonte: http://www.sitemeter.com/
O vento vai me levando nesta minha nuvem que eu tento manobrar. Daqui vejo o mundo e o que me marca escrevo, por sentir que apenas a escrita, ouve e compreende os meus desabafos. Mas nem tudo o que vejo é real. Muitas vezes são apenas delírios da imaginação ou simplesmente, sonhos.
terça-feira, junho 19, 2007
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Dúvidas existênciais
Serei assim tão desinteressante? Sei que não sou uma pessoa cativante, pelo menos numa análise superficial, mas será que perco assim tanto p...
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Quem dera pudéssemos parar o nosso filme nos momentos bons e ficar lá para sempre…
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Anda alguém a brincar com o meu destino? Ai, ai, ai, ai… Logo agora que isto estava tudo tão calminho...
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Hum...isto parece o Big Brother!
ResponderEliminarNão gosto nada de ser controlada :(
Não tinha entendido a coisa como controlo. É certo que gosto de saber quem cá entra, que gosto de saber de onde vem, e como cá chegou. Se for através de motores de busca, tenho curiosidade em saber quais as palavras que deram ligação ao meu blog. Não é minha intenção controlar a pessoa A ou B, mas sim o blog na generalidade. Não queria que os visitantes se sentissem observados ou vigiados porque não estou preocupado com isso. A minha maior preocupação é, neste blog, saber se estou a ser visitado por pessoas que eu não desejo que aqui entrem, por motivos que não vêm agora ao caso, e isso eu estou a controlar.
ResponderEliminarHum...tens assim tanto receio que os teus conhecidos possam ler o blog e identificarem-te?
ResponderEliminarBem, na verdade, acho que se escrevesse o que tu escreves tb teria um certo receio, mas não te preocupes muito com isso...a vida são dois dias! :D
Como enfrentaria a minha Mãe, uma dedicadíssima internauta, se ela lesse estas maluqueiras que escrevo? Nem posso imaginar. Que vergonha!
ResponderEliminarOu, seria possível explicar à minha mulher, que os pensamentos que aqui escrevo são totalmente inocentes? Será que ela acreditaria? Mas são! Cão que ladra não morde. :-))
E por fim, por acaso ainda não disse mal de ninguém aqui do trabalho. Também já faltou mais, mas um dia pode-lhes sair um texto dedicado e nessa altura também não quero que leiam. Se quisesse dizia-lhes, não escrevia aqui.
São estas as razões do secretismo deste blog. É como se fosse o meu grande amigo, aquele que é um túmulo. Nunca revela um desabafo meu. Assim espero.