O vento vai me levando nesta minha nuvem que eu tento manobrar. Daqui vejo o mundo e o que me marca escrevo, por sentir que apenas a escrita, ouve e compreende os meus desabafos. Mas nem tudo o que vejo é real. Muitas vezes são apenas delírios da imaginação ou simplesmente, sonhos.
sexta-feira, dezembro 31, 2010
quinta-feira, dezembro 30, 2010
Sonhos
Nesse sonho eu tinha uma amiga por perto, sublinho “amiga” e “muito perto”, com quem tinha longas conversas perdidas, muitas vezes sem sentido mas principalmente descontraídas, apesar de sérias. A mulher do sonho era uma pessoa que eu entendia tão bem como ela me entendia a mim. Eu não censurava os seus pensamentos assim como ela não censurava os meus, por mais estranhos que parecessem. Simplesmente entendíamo-nos. Ela estava tão próxima que frequentemente estávamos de mãos dadas e trocava-mos simples carinhos.
E num ápice, só possível em sonhos (ou talvez não), estávamos quebrando as nossas tensões com umas massagens relaxantes. E nem sei muito bem como ou porquê, falámos de sexo. Não de sexo um com o outro mas da sexualidade de cada um. E a pouco e pouco, porque estávamos já num estado de intimidade tal, fomos trocando experiências e explorando os nossos medos e incertezas. À descoberta dos nosso corpos, ensinando um ao outro tudo aquilo que sempre quisemos saber e nunca perguntámos a ninguém. Desfazendo mitos e descobrindo-nos. E que bom que era. Tão relaxante… Sem expectativas, sem medo de falhar, sem complexos.
E agora, se alguém perceber de interpretação de sonhos, que se desenrasque com este, para eu saber em que é que ficamos.
quinta-feira, dezembro 23, 2010
sexta-feira, dezembro 17, 2010
Grande Amor
Noutros tempos conheci uma moça (ainda a conheço) que era muito bonita e irradiava simpatia e boa disposição por todos os poros. Amiga dos seus amigos parecia uma jovenzinha mulher perfeita. No entanto, raramente tinha namorados e quando tinha pouco tempo duravam. A sua Mãe chegou a desabafar comigo, preocupada com a situação. Mãe atenta e vivida já tinha diagnosticado o problema. Para além de todos as virtudes que descrevi era (ainda é) uma pessoa de personalidade forte. Gosta de liderar e não dá o braço a torcer. Por isso os namorados ou lhe pegavam no braço para torcer e ela não os tolerava ou pelo contrário davam-lhe um bracinho para ela torcer à vontade e ela acabava por os achar uns “bananas”. Chegou-se a pensar que nunca encontraria um homem de meio termo. Mas a vida tem coisas incríveis e por estranho que pareça “há sempre um homem, para o coração de uma mulher”. E ela encontrou-o. Vivem hoje em equilíbrio.
O Grande Amor
João Gilberto
Composição: Tom Jobim/Vinícius de Moraes
Haja o que houver,
Há sempre um homem, para uma
mulher
E há de sempre haver para esquecer, um falso amor e uma vontade
de morrer.
Seja comofor há de vencer o grande amor, que há de
ser no coração,
como perdão pra quem chorou.
Desabafo
Um dia cometo uma loucura, reduzo o meu ordenado a metade e meto-me na cidade. Volto a entrar no Mundo das oportunidades e luto até chegar ao ponto onde estou hoje.
O campo é bom, mas é para passear ao fim-de-semana.
segunda-feira, dezembro 06, 2010
Mas vamos crescendo...
É a coisa não está fácil…
quinta-feira, dezembro 02, 2010
Sweet and Sexy
Não sei porquê, mas para mim, estes dois adjectivos muito raramente encaixam na mesma mulher. Acho que uma e outra coisa se anulam. Estarei enganado? Estou a pensar, como é óbvio, na pureza das duas características, porque pode sempre vestir-se, ocasionalmente, a "pele" de uma das duas e então ficar muito próximo, mas não é a mesma coisa que sê-lo de facto.
Esperança e medo (Hopes and Fears)
She Has No Time
You think your days are uneventful
And no one ever thinks about you
She goes her own way
She goes her own way
You think your days are ordinary
And no one ever thinks about you
But we're all the same
And she can hardly breathe without you
She says she has no time for you now
She says she has no time
Think about the lonely people
And think about the day she found you
Or lie to yourself
And see it all dissolve around you
She says she has no time for you now
She says she has no time for you now
She says she has no time
Lonely people tumble downwards
My heart opens up to you
When she says she has no time for you now
She says she has no time for you now
She says she has no time
segunda-feira, novembro 29, 2010
terça-feira, novembro 16, 2010
Ai, ai,...
Escola
Fui muito bem recebido apesar de ter entrado sozinho na 2ª aula do 2º ano do curso. Todos me têm ajudado na integração e acompanhamento das matérias. Enquanto lá estou nem dou muito pelo tempo a passar.
Tinha prometido que não voltava a estudar, mas para que servem as promessas senão para não serem cumpridas?
sexta-feira, novembro 05, 2010
tento me convencer de que...
quinta-feira, outubro 28, 2010
Desafio
Para os Brasileiros é fácil, “amar” é gostar. È uma palavra com um significado muito abrangente. Já para nós Portugueses, complicados por natureza, e até mesmo por gosto, temos pelo menos três palavras para definir diferentes intensidades dessa emoção. “Gostar”, “adorar” e “amar”.
Por exemplo. Num início de um namoro, com alguém mais ou menos desconhecido (muitas vezes acontece), primeiro começa-se por gostar, depois, passado uns tempos, já é legítimo que se adore a outra pessoa, mas é só quando a relação atinge um certo grau de paixão e intimidade que se passa a amar. E no dia em que a palavra “amo-te” sai, é quase motivo para comemorar. É um marco na relação. Outro exemplo, um homem ama a namorada, mulher e até os pais e os filhos, pode adorar as amigas, mas de um amigo o máximo que pode fazer é gostar. Nenhum homem que se preze ama um amigo. Isso pareceria um bocado “gay”.
Enfim, este é o maravilhoso mundo da complexidade e da formalidade das cabecinhas portuguesas, carregadas de séculos de pesadas tradições e moralidades.
Passada então esta explicação, aqui vão as dez coisas e mais algumas, que eu, à brasileira, “amo”.
1. Família;
2. Miúdas giras;
3. A minha casa a que chamo lar;
4. Miúdas giras e simpáticas;
5. Música (sempre);
6. Miúdas giras, simpáticas e sensuais;
7. Livros e filmes (séries só cómicas);
8. Miúdas giras, simpáticas, sensuais e inteligentes;
9. Florestas e árvores;
10. Viajar, conhecer o mundo;
11. Amigos (virtuais ou não) que me façam rir e me provoquem outras boas emoções;
12. Sexo com miúdas giras, simpáticas, sensuais e inteligentes;
13. A minha quinta, os meus animais e as minhas árvores;
14. Festas com amigos.
quarta-feira, outubro 27, 2010
E entretanto...
Embora não muito convencido, decidi voltar à escola. Da pós-graduação, vou dar um salto até ao mestrado. Não parece difícil. Aprendo um bocadinho mais e quebra-me as rotinas dos dias sempre iguais. Conheço gente nova, revejo colegas antigos, e se bem me lembro, estudar até dá sempre imensa vontade de postar. Aliás, este blogue nasceu no meio de uma sessão de estudo. Pode ser que isto por aqui anime. :)
Para trás fica uma lista imensa de livros que gostava de ler e menos oportunidades para passear aos fins-de-semana. Paciência. Espero ainda ter muito anos para recuperar o tempo investido.
Já está
E pronto… podemos seguir.
segunda-feira, outubro 25, 2010
Entretanto...
É mesmo difícil falar por "chat". Não há expressões facias, não há modificações no tom de voz, é tudo demasiado "seco", não é?
quinta-feira, outubro 21, 2010
sexta-feira, outubro 01, 2010
Volto dentro de alguns dias
Não é uma novidade neste blogue, mas eu gosto e relaxa-me. :)
quinta-feira, setembro 23, 2010
Aqui como lá, No Braseiro
Mania nacional é ver o outro se dar mal
O caso de polícia é corriqueiro, é todo dia
Felicidade é bom
Eu quero paz, justiça, alegria...
Quero justiça, alegria e quero paz,
Mas com direitos iguais, como já disse Tosh
E quero mais que um milhão de amigos do RC
Ser como Luís e suas maravilhas do mundo quero comer
Quero me esconder debaixo da saia da minha amada
Como Martinho da Vila, em ancestral batucada
Eu quero é botar meu bloco na rua, qual Sampaio
Quero o sossego de Tim Maia olhando um céu azul de maio
Eu quero é mel, como cantou Melodia
Quero enrolar-me em teus cabelos
Como disse Wando à moça um dia
Quero ficar no teu corpo, como Chico em Tatuagem
E quero morrer com os bambas de Ataulfo bem mais tarde...
Só que bem mais tarde!
Eu quero ir pra ver Irene rir, como escreveu Veloso!
Composição: Pedro Luís
quarta-feira, setembro 08, 2010
The Sea Is A Good Place To Think Of The Future
E se tivermos uma música boa, inspiradora, como esta é (pelo menos para mim), melhor, porque podemos fechar os olhos e deixarmo-nos transportar até lá, mesmo estando a um bom par de horas de distância, e pensar, pensar, pensar,…
terça-feira, agosto 31, 2010
Finalmente!
Mais de 2 anos passaram e o mais que consegui, foi cruzar-me com ela de carro aqui pela territa, ou na estrada onde diariamente fazemos o percurso inverso. Cruzamo-nos muitas vezes. Eu para o fim do Mundo e ela para a cidade. Os 90 km à hora de cada um de nós, deixavam apenas algumas fracções de segundos para cruzar um olhar. Ainda mais quando esses olhos estão atrás de uns grandes óculos de sol, envoltos por uma farta cabeleira loira, à "Shakira".
O mais que consegui foi, no verão passado, confirmar numa foto de um blogue local, a beleza que até então, existia apenas na minha imaginação.
Cheguei a pôr a hipótese de um dia, na estrada, dar meia volta e segui-la para ver onde trabalhava, mas acabei sempre por achar que era uma ideia absurda para um homem casado e segui sempre a minha viagem sossegado, com a certeza que no dia em que tivesse que a ver seria naturalmente.
E assim aconteceu. Ontem quando fui às compras dei de caras com ela numa banca promocional de um dos muitos supermercados da cidade. Ganhei três pontos neste meu jogo. Confirmei ao vivo o que tinha visto na foto (até com alguma vantagem para o que vi ao vivo), fiquei a saber onde trabalha e ela olhou para mim da mesma forma que eu olhei para ela, fixamente. Ou porque também já tinha reparado em mim e me reconheceu ou simplesmente porque me achou tão interessante quanto eu a achei a ela (gosto desta hipótese :) ).
De resto mais nada se passou. Vi-a à entrada e vi-a quando eu estava a pagar e ela a entrar na loja. Em ambas as ocasiões trocámos olhares que não me pareceram ocasionais.
O jogo continua, assim, como eu gosto. Sem pressas, sem stresses, ao ritmo de coincidências. Nada é forçado e tudo acontece, mais ou menos por acaso. Fico à espera de mais um ponto a meu favor. Como? Não sei…
"Uma cruel quimera"
E esta música não me sai da cabeça. Quantas mais crueis quimeras teremos de atravessar?
Conversas soltas (em monólogo)
- Não sou…
- Demoro uma eternidade a entender os sinais e outra eternidade a avançar…
- E raramente se têm duas eternidades juntas…
terça-feira, agosto 24, 2010
Confirmo, estou mesmo apaixonado,...
Linda, a moça, não é?
Encomendei este DVD a uns Tios que estiveram no Rio e ontem passei a noite com ela. "Que beleza!" :)
quinta-feira, agosto 19, 2010
quarta-feira, agosto 18, 2010
Boom!
Mais uma vez o Boom Festival é realizado nas imediações da barragem onde trabalho. Este ano, finalmente calha numa altura em que não estou de férias, e tive por isso oportunidade de me deslocar ao recinto várias vezes em trabalho. Enquanto a maioria das pessoas daqui olha para aquilo e para aquelas pessoas com ar desconfiado eu abro bem os olhos perante tudo o que vou vendo e tento não perder nada. Embora não faça parte daquilo a que eles próprios chamam a “tribo”, gosto de me misturar para tentar compreender a filosofia de vida deles, saber e ver como vivem. Certamente discordo de muitas coisas mas estou certo que haverá muitas outras com que me identifico. Pelo menos na sua relação com o ambiente, a sustentabilidade do planeta e o equilíbrio entre povos, paz e amor. :)
Gosto das caravanas, dos carros e autocarros velhos, da simplicidade com que vivem, dos pés descalços, da descontracção, enfim…
Mas o que eu queria aqui referir é a impressionante grandiosidade do festival. A forma como um festival realizado no fim do mundo, sem publicidade nenhuma e sem patrocínios de qualquer espécie consegue mobilizar assim tanta gente. Fala-se em 60 mil pessoas, entre as que chegam a entrar no recinto e os que, sem dinheiro fazem a festa do lado de fora. Vem gente de todo o Mundo, principalmente da Europa e são aos milhares a chegar em caravanas a cair de podre, espalhadas por Castelo Branco, Idanha e por todo o lado onde haja um buraquinho. Outros chegam de autocarro, de comboio e até de bicicleta!! Nas imediações da barragem andam às centenas, a pé de um lado para o outro, ou simplesmente deitados na beira da estrada, à sombra de árvores. A festa começa hoje, tem o seu auge na noite de Lua Cheia, de 23 para 24, e termina a 26.
Este ano, se ainda houver bilhetes à venda,vou tentar lá ir . Depois tiro fotografias e conto como foi. Entretanto, se estão curiosos entrem aqui ou aqui no Público.
Agora que voltei é esta que não me sai da cabeça
Vá se lá saber também porquê...?
"Pra que que eu quero trabalhar?
Pra que que eu quero?
Pra que que eu quero trabalhar?"
quarta-feira, julho 28, 2010
Férias!!!!!
terça-feira, julho 20, 2010
It's (not) the end of the world as we know it
Cliquem aqui e cantem! Vão ver que é fácil e faz bem à alma. :))
That's great, it starts with an earthquake, birds and
snakes, an aeroplane and Lenny Bruce is not afraid.
Eye of a hurricane, listen to yourself churn - world
serves its own needs, dummy serve your own needs. Feed
it off an aux speak, grunt, no, strength, the Ladder
start to clatter with fear fight down height. Wire
in a fire, representing seven games, and a government
for hire at a combat site. Left of west and coming in
a hurry with the furys breathing down your neck. Team
by team reporters baffled, trumped, tethered cropped.
Look at that low playing. Fine, then. Uh oh,
overflow, population, common food, but it'll do to Save
yourself, serve yourself. World serves its own needs,
listen to your heart bleed dummy with the rapture and
the revered and the right, right. You vitriolic,
patriotic, slam, fight, bright light, feeling pretty
psyched.
It's the end of the world as we know it.
It's the end of the world as we know it.
It's the end of the world as we know it and I feel fine.
Six o'clock - TV hour. Don't get caught in foreign
towers. Slash and burn, return, listen to yourself
churn. Lock it in, uniforming, book burning, blood
letting. Every motive escalate. Automotive incinerate.
Light a candle, light a motive. Step down, step down.
Watch your heel crush, crushed, uh-oh, this means no
fear cavalier. Renegade steer clear! A tournament,
tournament, a tournament of lies. Offer me solutions,
offer me alternatives and I decline.
It's the end of the world as we know it.
It's the end of the world as we know it.
It's the end of the world as we know it and I feel fine.
The other night I dreamt of knives, continental
drift divide. Mountains sit in a line, Leonard
Bernstein. Leonid Brezhnev, Lenny Bruce and Lester
Bangs. Birthday party, cheesecake, jelly bean, boom! You
symbiotic, patriotic, slam bug net, right? Right.
It's the end of the world as we know it.
It's the end of the world as we know it.
It's the end of the world as we know it and I feel
fine...fine...
segunda-feira, julho 19, 2010
E por falar nisso...
"O que a maioria das pessoas chama de amor são formas neuróticas encontradas para não ficarem sozinhas e costumam estar vinculadas a uma série de condições, caracterizando um jogo nem um pouco saudável. (...) Amor, de verdade, precisa ser incondicional. O amor incondicional liberta ao invés de aprisionar, faz crescer ao invés de conter, expande ao invés de comprimir".
Lair Ribeiro, psiquiatra.
Sensações
quarta-feira, julho 14, 2010
Certezas
quinta-feira, julho 08, 2010
Acho que estou a precisar de férias...
quarta-feira, julho 07, 2010
Encontros
E acho que ela também sentiu qualquer coisa. Estávamos num restaurante e ela olhava muito para mim e eu, claro, também para ela.
De noite sonhei com ela e quando acordei, naquela fase em que estamos ainda entre lá e cá, questionei-me por que razão não fui também à casa de banho quando ela foi, ou se ela teria ido na esperança de que eu fosse também. E se eu tivesse ido, o que poderia ter acontecido…?
Nada, não é?
Pois. Sou casado, estava a jantar com a minha mulher e ela com um suposto marido e um suposto filho, e mesmo que assim não fosse, eu nunca teria coragem de me meter assim, sem mais nem menos, com uma desconhecida. Mas o facto é que fiquei com ela na cabeça. Pois é… Se ao menos a pudesse rever…
terça-feira, junho 29, 2010
segunda-feira, junho 28, 2010
Simplesmente irresistível
quinta-feira, junho 24, 2010
(Entretanto) Mais uma volta
Sempre achei que este grupo tinha um grande futuro e rapidamente percebi que a alma do mesmo era o vocalista e compositor de todas as músicas, o Tiago Bettencourt. Quando saiu o 2º CD comprei-o no próprio dia numa das FNAC de Lisboa, onde estava por acaso em trabalho. Foi uma pequena desilusão, mesmo assim, seguia a onda do primeiro. Era coerente embora em minha opinião com menos qualidade.
Nunca percebi se os Toranja acabaram, mas não gostei das experiências iniciais do Tiago com os Mantha. Continuei à espera de um CD mais maduro dos Toranja. Até hoje…
Entretanto apareceu esta música que publico aqui. Mais uma vez o Tiago e os Mantha. Eu já estava com o “pé atrás” e por isso, depois de ouvir um início de música repetitivo e monótono, acabei nunca a ouvindo a música até ao fim. Por não gostar, por birra, por achar que o Tiago era dos Toranja e esses gajos dos Mantha só atrapalhavam. Até que um dia, (ontem ou antes de ontem) ouvi por acaso a música até ao fim e fiquei espantado. A música era boa. Mesmo muito boa! Estava a perder uma grande música ao estilo Toranja. Gostei de tal forma que já nem embirro assim tanto com o início. :)
Assim, como se fosse preciso, mais uma vez aprendo a ver as coisas de mente limpa, olhos bem abertos e, neste caso, ouvidos destapados de preconceitos.
Agora ouçam (até ao fim):
Irresistível
Hummmmm. Acho que tenho um problema… Não sei o nome das coisas… Isto dá direito a um minucioso trabalho de investigação… Volto já.
quarta-feira, junho 23, 2010
segunda-feira, junho 14, 2010
quarta-feira, junho 09, 2010
O Quebra-correntes
Tarefas:
Quem recebe o selo Dardos deve:
(1) exibir a imagem do selo em seu blog;
(2) linkar o blog pelo qual recebeu a indicação;
(3) escolher outros 15 (quinze) blogs a quem entregar o prêmio Dardos e
(4) avisar os escolhidos.
terça-feira, junho 08, 2010
Livros
Eu pessoalmente, quando leio um livro de que gosto, ele fica a fazer parte de mim. Gosto de os guardar, mesmo que não os volte a ler. Mas também gosto de os emprestar. Gosto que os meus livros acumulem mais histórias, vida e até cheiros, mas gosto que no fim voltem.
Gostos.
sexta-feira, maio 28, 2010
quinta-feira, maio 13, 2010
Sobre o tempo que passa, já quase indiferente
Mas a verdade é que sou um ser humano e isso significa que nunca estou satisfeito e que o esclarecimento de uma dúvida desencadeia o aparecimento de muitas outras, cada vez maiores. O problema é que daqui não tenho obtido nem mais respostas, nem sequer novas inquietações. Talvez ande distraído.
Pedaços soltos, rebuscados de textos sem sentido
segunda-feira, maio 10, 2010
Aventuras de um homem casado na entrada da crise dos 40
O problema foi quando num segundo encontro, totalmente casual, a minha mulher, desta vez mais atenta, a vê também e a cumprimenta com bastante confiança. Eram colegas da escola. Fiquei um bocado atrapalhado. Desta vez já não olhei nada, acho que até virei a cara. A barraca estava montada.
Bem. Adiante. Para evitar maiores constrangimentos contei à minha mulher o que se tinha passado. Aquela coisa de ficar irresistivelmente com o olhar preso. Fui sincero. Porque a conheço, sei que não levaria a mal. Expliquei que não tinha culpa, que não era capaz de evitar olhar. Que a moça estava mesmo a provocar. Acertei. Não se importou e até achou piada. Nestas situações, a verdade e a sinceridade são sempre a melhor solução. Para todas as partes.
Paixões
É claro que hoje em dia, já é uma paixão secundária. É mais um carinho antigo, uma amizade. Nestas relações a vida corre muito depressa e estão sempre a aparecer moças novas que fazem as menos novas cair do nosso pedestal. As actrizes, cantoras e todas estas mulheres famosas, têm sempre este grande problema. Os nossos compromissos com elas são sempre frágeis e nada nos impede de as trocar as vezes que queremos, por outras (sublinho outras no plural) mais novas e frescas. Sem dramas nem dor.
quarta-feira, maio 05, 2010
[...]
Já só a recupero quando para lá voltar.
terça-feira, maio 04, 2010
Vertigem
Quando perceber se isso é bom ou mau, conto…
quinta-feira, abril 29, 2010
Last kiss
quarta-feira, abril 28, 2010
segunda-feira, abril 26, 2010
Continuação do post anterior
Caetano Veloso - Eu e a Brisa
Ah, se a juventude que esta brisa canta
Ficasse aqui comigo mais um pouco
Eu poderia esquecer a dor
De ser tão só pra ser um sonho
Daí então quem sabe alguém chegasse
Buscando um sonho em forma de desejo
Felicidade então pra nós seria
E, depois que a tarde nos trouxesse a lua
Se o amor chegasse eu não resistiria
E a madrugada acalentaria a nossa paz
Fica, ó brisa fica pois talvez quem sabe
O inesperado faça uma surpresa
E traga alguém que queira te escutar
E junto a mim queira ficar
E junto a mim queira ficar
E junto a mim queira ficar
E junto a mim queira ficar
sexta-feira, abril 23, 2010
Desejos, sonhos, realidades e ficção
Tenho saudades daqueles dias quentes, das roupas leves, de te desejar. Saudade de te ver morder os lábios e resistir, saudades de descer pelo teu pescoço até aos botões da tua blusa e de te resistir. Resistia porque resistir aumentava a temperatura do desejo e eu tinha a certeza que um dia o fogo chegava a consumir-se.
Tenho saudades de tudo aquilo que nunca chegou a passar de um sonho…
quinta-feira, abril 22, 2010
terça-feira, abril 13, 2010
terça-feira, abril 06, 2010
quinta-feira, abril 01, 2010
Emoções cantadas e escritas
Uma voz doce e melodiosa, uma simpatia extrema e uma felicidade incrível por estar a falar uma língua que sempre sonhou falar e entender, Português. Ainda aos tropeções, mas muito entendível. Tão doce e tão simpática, que mesmo não fazendo fisicamente o meu estilo (gosto de cabelos compridos), não consegui evitar apaixonar-me. Mesmo estando o marido dela mesmo ali ao lado, agarrado ao saxofone.
Foi um concerto com muitas emoções, tantas que mais uma vez senti falta de ter um caderno comigo, para as poder registar. Não sei bem porquê mas os concertos, os bons, claro, são sempre inspiradores e em mim, a inspiração solta-se escrevendo (bem ou mal). Há sempre, uma música ou outra, uma expressão de um músico ou de uma cantora ou pequenas partes de um poema que davam, logo ali, um bom motivo para escrever.
Infelizmente um concerto nunca é um sítio muito prático para escrever, (para além de fazer um bocado figura de parvo, a escrevinhar feito louco a meio do espectáculo, à média luz), e muitos textos nem sequer seriam agradáveis à curiosidade da minha mulher que não resistiria a lê-los. Por isso é na realidade uma coisa muito fácil e pôr em práctica.
Enfim, fica a esperança de guardar as emoções no subconsciente e de as ir largando a pouco e pouco aqui, no blogue.
Bom fim-de-semana GRANDE!!!
segunda-feira, março 29, 2010
sexta-feira, março 26, 2010
Perdidos III
Mas ela tão depressa apareceu como se esfumou. O que ela queria ele não lhe pôde dar e o que ele queria ela não tinha para dar. Mesmo assim aproveitou tanto quanto pôde e ela fez o mesmo. Não se arrependeu, dela nunca soube…
Ele apenas queria uma amizade simples. Talvez não tão simples…
Procurava uma amiga. Talvez um pouco mais que isso (razão pela qual só podia mesmo ser amiga e não amigo). Alguém que se sentisse tão só e tão perdido no mundo como ele próprio. Alguém com quem tivesse prazer em conversar. Falar e ouvir. Rir e se calhar chorar. Alguém em que o contacto físico fosse possível. Um abraço, uma mão dada, um silêncio cúmplice, um beijo,… apenas porque estavam tão próximos. Alguém que partilhasse os seus medos, angustias, gostos e alegrias.
Mas ela tão depressa apareceu como se esfumou e ele continuou a sentir falta…
Perdidos II
Perdidos I
Bob is An Actor
Bob is Lost
Bob Doesn't Speak The Language
Fortunately For Bob
Friendship Needs No Translation
Sometimes You Have To Go
Halfway Araound The World
To Come Full Circle
Lost in Translation
Este podia ser o meu filme...
E esta podia se a minha banda sonora.
segunda-feira, março 22, 2010
O meu primeiro CD
Este foi, depois do vinil, o primeiro CD que comprei. Nem sequer tinha leitor de CD's, mas este eu sabia que tinha que fazer parte da minha colecção. E foi caro. Tive que juntar uns tostões. Na altura a vida, pelo menos para mim, era bem mais difícil do que é hoje. Portanto este é meu CD n.º1. Para além da sua qualidade própria (discutível, claro), tem valor sentimental. Hoje tenho outra preferências, mas este CD é um marco.
Estes "New Order" foram os principais precursores da música electrónica. Aparecem em 1980, a partir de um grupo punk, os "Joy Division", após o suicídio do seu vocalista, Ian Curtis.
sexta-feira, março 19, 2010
quarta-feira, março 17, 2010
Amizades
sexta-feira, março 12, 2010
Diálogos de uma Sexta-feira
Moça - Volto para o ano se ainda cá estiver.
Eu – Então, vai mudar de emprego?
Moça – Estou farta disto. Muitas horas de carro, chego sempre tarde a casa e com dores de cabeça. O meu marido queixa-se. Até diz que eu tenho “amigos” por aqui. Se ele viesse comigo logo via o que custa…
Eu – Pois, isso assim é chato. Trabalho difícil…
A conversa que eu DEVIA ter tido com a moça dos extintores (que por acaso, se quisesse arranjar “amigos”, até nem teria problemas nenhuns).
Moça - Volto para o ano se ainda cá estiver.
Eu – Então, vai mudar de emprego?
Moça – Estou farta disto. Muitas horas de carro, chego sempre tarde a casa e com dores de cabeça. O meu marido queixa-se. Até diz que eu tenho “amigos” por aqui. Se ele viesse comigo logo via o que custa…
Eu – Pois, isso assim é chato. Trabalho difícil… Olhe, se eu fosse seu marido resolvia o problema assim: quando chegasse a casa, preparava-lhe um banho quentinho, acendia umas velinhas na banheira. Deixava-a repousar um bocado e depois, no quarto quentinho, fazia-lhe uma massagem, que não sei como se faz mas imagino, (tenho umas ideias) e afinal de contas o que interessa é o toque, o contacto,… O corpo depois responde.
Eu – Acha que resultava?
Moça - …?
Pois, mas não disse nada disto. E ainda podia encaixar pelo meio umas bocas foleiras relacionadas com extintores e fogo. Não era muito difícil. Mas não, nunca digo o que quero na hora certa, ou porque não me lembro logo, ou porque fico sem coragem para dizer.
Da próxima digo-lhe.
Bom Fim-de-semana. :)
quarta-feira, março 10, 2010
[...]
28 aninhos! Mais nada!
sexta-feira, março 05, 2010
Pois é...
quinta-feira, março 04, 2010
Tailândia (com bolinha avermelhada)
Bem, então começo pelo fim, ou quase. É mais fácil. Quando se diz a alguém que se vai para a Tailândia, toda a gente ou quase toda (e se forem homens são mesmo todos), mandam bocas sobre as massagens. Pessoas que já lá tinham estado chegaram mesmo a dizer para não perdermos a oportunidade. Sabíamos que quando chegássemos seria a pergunta fatal, “e então as massagens?” Mas a Tailândia é muito mais que isso. Muito mais.
Mas mesmo assim é por aí que vou começar. Estávamos já no penúltimo dia e ainda não tínhamos tido tempo para a massagem. E nem sequer estávamos muito preocupados com isso. Tínhamos um mundo de coisas novas para ver e as massagens não nos pareciam prioritárias. No entanto sabíamos que queríamos experimentar, por isso acabámos por decidir fazê-la já depois do “chek-out” do Hotel e antes do “transfer” para o aeroporto, naquelas horas parvas em que já não podemos ir muito longe e o tempo custa a passar. Boa ideia.
Estávamos, por acaso, instalados numa parte de Bangkok onde as casas de massagens eram porta sim, porta não, mas a minha mulher preferiu fazê-la no Hotel. Achou que era mais seguro. Seguro de quê, perguntava eu. Que pode uma massagem ter de perigoso? Uma distensão muscular??!!
Fomos então. Cada um em sua salinha, média luz, uma cama encastrada num dos lados, um sofá e uma banheira no outro. Entrei sozinho e esperei. Só não queria que me calhasse um homem. Não tive tanto azar assim, de qualquer forma, a senhora que me apareceu já não era nova, muito menos para os critérios tailandeses, mas eu confiei na sua experiência como uma mais-valia.
A massagem tailandesa, pelo menos a que eu fiz (e a minha mulher também), são bastante envolventes. A proximidade física que existe entre a massagista e o massajado, pode tornar-se um pouco desconcertante para quem não está muito à habituado a este tipo de coisas. Era o meu caso.
Adiante. De barriga para baixo, em cuecas, com uma toalha de mãos a cobrir o corpo, lá fui sentido a massagem, dos pés à cabeça, feita com mãos, braços, cotovelos e não sei que mais. Sei que volta e meia lá estava ela deitada em cima de mim. Estávamos tão perto que respirávamos o mesmo ar. Dos pés à cabeça, sempre passando pelo rabo. Deve fazer parte… Fazia mesmo, confirmei mais tarde. Mas digo-vos uma coisa. Senti todos os músculos do corpo. Um por um. Onde começavam e onde acabavam. Incrível. No fim parecia que tinha corrido a maratona. Mas foi quando me mandou voltar para cima que a coisa começou a animar.
Não é todos os dias que estou numa cama com uma mulher que não a minha, nem que estou tão entrelaçado com alguma, como estava naquela altura.
As pernas dela e os pés serviam de instrumento de massagem e as minhas pernas faziam os mais incríveis malabarismos. Foi então no meio daquela envolvência que, de repente, me toca no meu ponto fraco e com um gesto sugestivo me pergunta: oil massage?
Eu fiquei tão espantado que não disse nada. Abri muito os olhos e fingi que não estava a perceber. Mas ela não desistiu. Repetiu o convite e informou-me logo do preço. 3000 bats. Espantado, apanhado de surpresa, disse que não. Ela gestualmente disse-me que podia brincar com o peito dela. Continuei a dizer que não. Expliquei-lhe que a minha mulher estava na sala ao lado e que mesmo que quisesse que estava mesmo de partida, que já não tinha dinheiro. Baixou o preço para mil e eu continuei a dizer que não. Tudo isto muito devagar, na maior das descontracções e com provocações pontuais. Volta e meia apanhava-me desprevenido, e perguntava outra vez: oil massage? A certa altura, sem saber como nem porquê, dei por mim com um pé mesmo no meio das pernas dela, se é que percebem o que quero dizer. Eu já nem sabia se a massagem me estava a relaxar ou a deixar mais nervoso. Enfim…
Mas não vos vou esconder, sou homem, vacilei. Muito. Dentro da minha cabecinha os génios, o bom e o mau, digladiaram argumentos contra e a favor, chegando quase a vias de facto. Nunca mais vou esquecer. A cara da moça aparece-me na memória a toda a hora, a fazer a pergunta fatal: oil massage? Mas podem acreditar, foi não até ao fim.
“No Hotel é mais seguro…”
Oil massage?
Oil massage?
Oil massage?
Oil massage?
…
E já agora, acham que devia ter contado à minha mulher estes pormenores? : )
segunda-feira, março 01, 2010
Já voltei...
sexta-feira, fevereiro 12, 2010
terça-feira, fevereiro 09, 2010
Entre os pingos de chuva
segunda-feira, fevereiro 08, 2010
sexta-feira, fevereiro 05, 2010
[...] Estou em greve títlica
quinta-feira, fevereiro 04, 2010
[...]
terça-feira, fevereiro 02, 2010
segunda-feira, fevereiro 01, 2010
Então cá vai
..." quando acabei a pós-graduação decidi que não estudava mais. Estava desiludido com o que ganhava, em termos de possibilidades de emprego,relativamente a todo o esforço e tempo investidos. Claro que gostei de estudar e de aprender, mas quando se está a estudar, muita coisa fica para trás. E eu gosto de fazer outras coisas. Hoje para além do trabalho, tenho uma pequena quinta, só para andar a cavar e a correr atrás das ovelhas feito maluco, leio tanto quanto o meu sono deixa e como gosto muito de música, convenci-me que era capaz de aprender a tocar um instrumento.
Comecei com a viola. Andei um ano a aprender, mas aquilo tinha muitas cordas e era preciso coordenar muitos dedos ao mesmo tempo. Acabei por desistir. Mas não me dei por vencido nos meios musicais. Pesquisei e achei que o clarinete podia ser uma boa alternativa. É um instrumento com um som fantástico e com uma enorme amplitude de tons (dos agudos aos mais graves). Aplica-se a uma grande variedade de estilos musicais, desde as bandas filarmónicas ao Jazz e embora tenha imensos buracos, só se toca uma nota de cada vez, o que facilita imenso a coordenação entre os meus dedos e este meu cérebro cheio de neurónios queimados, em grande parte devido à intensa vida académica que, como sabes, vivi. Mas fui-me mentalizando que o instrumento seguinte seria a pandeireta ou os ferrinhos. Mas a coisa nem correu assim tão mal. Eu sou persistente e como me apaixonei pelo instrumento, lá fui ficando nas aulas. Hoje toco já algumas coisitas. De pauta e de ouvido. Sou já uma estrela do Youtube. Alguns vídeos ultrapassaram já os 100 visionamentos!!! :-)
Agora mais a sério. É claro que fomos pensando na adopção. Mas não estávamos totalmente seguros em relação ao assunto, e no meio dos tratamentos de fertilidade, as esperanças de uma gravidez eram sempre grandes e a questão da adopção sempre adiada. A minha mulher também nunca se mostrou com muitas certezas e eu acho que numa coisa destas,temos de estar plenamente certos do que queremos e vamos fazer. Enfim... ficámos assim. Neste momento acho que estamos a atravessar, no casamento, uma fase… como hei-de dizer,… talvez menos consistente, não sei, e por isso a ideia agora, não seria muito sensata."...
Mas isso não quer dizer nada e a vida muitas vezes muda de um dia para o outro.
"Let it roll"
Tenho uma carta escrita
Não posso...
Tenho que reagir. Preciso reagir. Doa a quem doer. Para meu bem. Pela minha sanidade mental!
quarta-feira, janeiro 27, 2010
terça-feira, janeiro 26, 2010
quarta-feira, janeiro 20, 2010
Já houve alturas em que fiz de tudo para o ser, já houve outras que me marimbei para isso, umas vezes conscientemente, outras não. Enfim…
Hoje penso que só está comigo quem quer mesmo estar. Não corro atrás de ninguém, mas também não tenho a sorte de ter muita gente comigo. A minha vida é uma vida solitária e embora seja a forma como me sinto mais confortável, não é a forma como mais gostaria de viver. Tentei fazer a aproximação entre o meu conforto e a minha vontade através do casamento, mas não resultou.
sexta-feira, janeiro 15, 2010
terça-feira, janeiro 12, 2010
sexta-feira, janeiro 08, 2010
quarta-feira, janeiro 06, 2010
Noites frias do fim do mundo
Dúvidas existênciais
Serei assim tão desinteressante? Sei que não sou uma pessoa cativante, pelo menos numa análise superficial, mas será que perco assim tanto p...
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Quem dera pudéssemos parar o nosso filme nos momentos bons e ficar lá para sempre…
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Anda alguém a brincar com o meu destino? Ai, ai, ai, ai… Logo agora que isto estava tudo tão calminho...
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Como se explica à nossa mulher, que fomos convidados para ir passar um fim-de-semana a casa de umas amigas , que ela não conhece de lado nen...